sábado, março 21, 2009






José Honorio
PROGRAMA PIRACICABA HISTÓRIAS E MEMÓRIAS JOÃO UMBERTO NASSIF
Jornalista e Radialista joaonassif@gmail.com
Sábado, 21 de março de 2009
Entrevista: Publicada aos sábados no caderno de domingo da Tribuna Piracicabana As entrevistas também podem ser acessadas através dos seguintes endereços eletrônicos:
http://www.tribunatp.com.br/
http://www.teleresponde.com.br/ http://blognassif.blogspot.com/

ENTREVISTADO: José Honório

Com seus 84 anos de idade, nascido no Bairro Monte Branco a cerca de 20 quilômetros de Piracicaba, no dia 19 de janeiro de 1925, filho de Manoel Honório de Godoi e Maria
Correia Toledo. Perfeitamente lúcido e independe para locomover-se, José Honório é o perfil clássico do agricultor que após lutar muito, em uma época de poucos recursos de mecanização, insumos, comunicação. Com estradas rurais muitas vezes quase impraticáveis. Após casar-se, resolveu procurar no centro urbano, melhores condições para a sua subsistência. A particularidade é que ao contrário de muitos que fizeram o mesmo caminho, José Honório conservou com máxima observância os valores tão dignos e importantes do homem do campo, onde a palavra dada dispensava o registro escrito. Isso só era possível porque os poucos que se atreviam a faltar com a palavra empenhada viam-se em palpos de aranha. Isso foi em um tempo em que o individuo desocupado era recolhido no xadrez por crime de vadiagem. Até cerca de algumas décadas era comum o cidadão de bem andar com uma arma na cintura. Eram armas de fogo, armas brancas como punhal, navalhas. A incerteza de que tipo de conseqüência poderia haver em uma eventual discussão, estabelecia um respeito mútuo. Era claro que se as partes partissem para as vias de fato, provavelmente um deles sairia sem vida. A presença de advogado não era corriqueira como hoje. O delegado resolvia de forma sucinta o destino dos brigões. Em resumo, havia um respeito tácito. José Honório iniciou suas atividades na propriedade agrícola dos pais. Foi pedreiro, tendo inclusive participado da construção dos barracões da Mausa, ao lado do terminal de ônibus intermunicipal. Com o objetivo de um futuro melhor, iniciou-se na carreira de vendedor de atacado, para o comércio varejista. Um arquivo vivo, Seu José Honório cita nomes, endereços, proprietários de estabelecimentos que com o tempo desapareceram.
O sítio onde o senhor nasceu era propriedade do seu avô?
Quando o meu avô Manoel Honório Godoi e minha avó Mariana Barbosa compraram lá tinha 180 alqueires. Freqüentei até a quarta série, a professora chamava-se Da. Amélia que era casada com Otávio Prates Ferreira.
O senhor fazia a lide do campo?
Plantava arroz, feijão, algodão, mandioca, batata. Para vir á cidade tinha que vir a cavalo. Depois que apareceu uma jardineirinha que fazia uma viagem por dia.
Havia vizinhos próximos?
Tinha, lembro-me de José Fernandes, Manoel Fernandes e Antonio Fernandes. Eles plantavam algodão. Eu cheguei a apanhar algodão para eles. Cresci no sítio, casei aos vinte anos de idade com Maria Inocêncio Honório. Permanecemos mais dois anos no sítio. Plantei um pouco de batata, tomei na cabeça. Fiz uma lavourinha de algodão, não deu nada. Resolvi vir embora para a cidade.
Qual o primeiro local onde o senhor morou em Piracicaba?
Mudei para a Rua da Colônia (existente com esse nome até hoje), isso foi no fim de 1947. Era tudo mato. Só tinha a Caieira do Felício, onde hoje está o Shopping Paulistar. Onde hoje é o Bairro Jardim Esplanada era a Fazenda do Ditoca. Naquela época essa região da Paulista era tudo mato. Era tudo soqueira de algodão, milho. Já havia a Estação da Paulista. Acima da linha do trem a maior parte era tudo sítio. Já iniciava a formação do bairro com construções. Havia uma raia de corrida de cavalos que iniciava nas proximidades onde hoje está construída a Igreja São José e ia até á atual Rua Benjamin Constant. Conheci Abel Pereira, era parede e meia comigo, ele tinha um caminhãozinho Mercedes-Benz, daqueles bicudos, 1957, verdinho, o filho dele, o Jaime Pereira casou-se com a filha de Vitório Fornazier.
Na Rua da Colônia havia muitas casas?
Só aquelas casas velhas. O dono era um espanhol, um dos filhos dele chamava-se Pedro Lopes, que era guarda-livros do Seu João Mendes que tinha armazém na Avenida São Paulo esquina com a Rua da Glória.
Quanto tempo o senhor permaneceu morando na Rua da Colônia?
Fiquei uns vinte dias apenas. Tinha trazido na minha mudança dez sacos de arroz, para consumo da família. Os ratos ali existentes passaram a devorar o arroz! Dava até medo do tamanho deles. Mudei em uma casa antiga, acima de onde hoje existe o Supermercado Canale. Fiquei morando ali por um ano. De lá mudei para a casa que o meu sogro tinha comprado do Romeuzinho (Romeu Gomes de Oliveira). Na época o Romeu tinha um açougue ali. Descendo onde hoje é a Avenida Da. Jane Conceição, um quarteirão abaixo da Rua Campinas, já havia a cerca que delimitava a propriedade da Dona Jane Conceição. Após morar ali por cerca de um ano, mudei para a Rua Governador Pedro de Toledo, logo no primeiro quarteirão, do lado esquerdo, próximo a Avenida Dr. Paulo de Moraes. É uma casa antiga que existe até hoje. Morei ali por cinco anos. Depois mudei para a Rua São Francisco abaixo da Rua Benjamin. Depois mudei para a Rua São João, onde havia três sobradinhos de propriedade do Gobet, onde permaneci também por cerca de um ano. Em seguida fui morar na Rua Governador entre a Rua São Francisco e Joaquim André. Na esquina da Rua São Francisco, onde hoje há um edifício existia uma pensão. Ao lado da pensão havia um terreno de propriedade de Francisco Pelegrino. Entre a pensão e o terreno tinha um corredor que era à entrada da minha casa. Ali morei por quinze anos.
Nesse tempo o senhor trabalhou onde?
Fui trabalhar na fábrica de tecido Boyes, de 1948 a 1951. Era ajudante, quebrador de pedra! Quando tirei férias falei com um vizinho meu que era empreiteiro, e me propus a trabalhar de graça para ele por trinta dias, para aprender o ofício. Comprei as minhas ferramentas e no outro comecei lá. Ele me pagou quatro mil réis por hora. Eu ganhava cinqüenta mil réis por mês na fábrica de tecido! Na época ele já tinha três casas em construção. Fui trabalhar na construção de uma casa na esquina da Rua São João com a Rua Samuel Neves. Fizemos o alicerce. Estiquei a linha e subi a parede. A casa está em pé até hoje! Trabalhei por seis anos como pedreiro. Eu estava trabalhando no barracão da Mausa, na Rua Riachuelo com a Rua São João, eram muitos pedreiros trabalhando ali. O encarregado era muito sem educação, malcriado, humilhava todo mundo. Teve dia que fui até armado, com o revolver na cinta, era um HO, calibre 38, niquelado com cabo de madrepérola. Se ele gritasse comigo eu iria dar um jeito nele. Um dia esse encarregado, que já é falecido, veio implicar comigo, sem motivo nenhum. Passei a mão em um martelo e “engarupei” nele. Os colegas me seguraram, não deixaram que eu brigasse com ele. Ele correu. Peguei as minhas ferramentas, encaixotei e fui ao escritório para acertar as contas. Fazia dez meses que eu estava trabalhando lá. Queriam que eu permanecesse lá. Eles estavam precisando de pedreiro. Eu disse que estava saindo para não matar o encarregado.
O senhor foi trabalhar onde?
Fui trabalhar como vendedor. Naquele tempo era fácil arrumar emprego. Fui trabalhar com os irmãos Nelson e Oscar Piacentini, na Rua São Francisco esquina com a Rua da Glória, onde hoje existe uma academia de ginástica. Fui vender pinga, era a Caninha Água Santa. Diziam que a praça de Curitiba era muito boa para vender pinga de Piracicaba. De ônibus eu não sabia ir. De avião eu não ia de jeito nenhum. O Hermínio Dezem puxava açúcar, ele ia sozinho, peguei uma carona com ele para Curitiba. Eu levava umas miniaturas como amostra da pinga. Saímos de Piracicaba com um caminhão Dodge amarelo, paramos em São Manoel para passar a noite. Chegamos a uma pensão, tomei um banho, jantei, e fui dormir. Era umas nove e meia a dez horas da noite. Foi uma noite terrível. Não conseguia dormir de forma nenhuma! Fiquei a noite inteira sapateando, as pulgas subiam como formigas pelas minhas pernas. Saía, ia para fora da pensão, retirava as pulgas, quando voltava estava novamente tomado por elas. Logo de madrugada seguimos nossa viagem. Em Curitiba fomos para o hotel que ele conhecia. A tardezinha eu vi chegar uns homens com revólver na cinta, facão na cintura. Sentavam na calçada, nem a polícia mexia com eles. Eram grileiros, tomadores de terras para fazendeiros. E eu lá no meio dessa gente! Não conhecia nada da cidade. Lembro-me que o Santo Pavanelli tinha uma pensão, subindo a Rua XV de Novembro, em Curitiba. Sai trabalhar, vender. Vendi 460 caixas de pinga. A carga fechada tinha que completar 600 caixas. Com isso esses pedidos não foram entregues. Na época havia a pinga Malucelli que estava mais barata do que a nossa. Eu saí daquela pensão e fui á pensão do Pavanelli. O meu dinheiro estava acabando, e tinha os compromissos a cumprir em Piracicaba. Chegou um rapaz jovem ainda, com um caminhão Chevrolet novo, carregado de madeira. Ele era de Piracicaba, consegui uma carona para voltar. Na volta dormimos no caminhão mesmo, não gastamos dinheiro e nem tivemos que dormir com pulga! Passei a vender aqui na região a pinga e o álcool do Piacentini. Quem fornecia a pinga e o álcool para ele era o Arlindo Oriani, que morava na Avenida Rui Barbosa. Uma ocasião houve alguma falha na formulação do álcool, e o Munhoz tinha adquirido uma carga desse álcool. O Munhoz recebeu a visita de alguém da fábrica e despejando um litro de álcool em um largo que havia em frente ao seu estabelecimento, disse para essa pessoa: - “Entre ai no meio desse circulo de álcool, vou acender o fogo se pegar fogo no álcool eu pago a carga que foi entregue!” O álcool não pegou fogo! Passei a vender pinga na cartola, que já era uma pinga pura, e também a pinga de garrafa.
Qual condução o senhor usava para trabalhar?
No bairro eu andava a pé. Quando mudava de bairro utilizava o bonde. Eu acrescentei a minha oferta de produtos com algumas bebidas vendidas pelo Anorando Marconi, ele tinha a água sanitária com o nome Varex.
O senhor trabalhou por quantos anos na praça como vendedor?
Trabalhei por 37 anos. Aposentei-me com 65 anos de idade. Conheci quase todos os comerciantes antigos de Piracicaba.
O senhor chegou a vender Alpargatas Rodas?
Vendi muita! Eram também chamadas de “enxuga-poças”. Vendia muito bem, o pobre utilizava muito. Nessa época eu vendia para o Silvio Motta, ele tinha um atacado onde hoje é a Casa do Papai. Na Rua Governador estava estabelecido o Gabriel Salles, em frente tinha o estabelecimento de José Stipp. Na esquina da Ipiranga com a Rua Governador havia o Supermercado Moral, antigamente era a Casa Dois Martelos.
O senhor vendia rolo de fumo?
Vendia, o melhor fumo era o de Bairrinho, o fumo que o Libardi fabricava era famoso. Ele morava em uma casa de esquina da Rua Governador com a Rua São Francisco, onde hoje há um estabelecimento que vende produtos cosméticos.
O Benedito Baglioni teve uma fábrica de balas na Rua Benjamin Constant?
Funcionava no prédio que mais tarde foi reformado e passou a ser o Cine Paulistinha. Conheci o falecido João Canale quando ele tinha ainda armazém no Pau Queimado. Depois que ele veio para a cidade montou um armazém na Avenida Dona Jane Conceição.
Na Avenida São Paulo há um posto de gasolina, o senhor conheceu os antigos proprietários?
É o Posto São Jorge que foi de propriedade do Pampaluche. Em frente onde hoje está o prédio da Pansa, quem ia de bicicleta tinha que colocar nas costas e passar. Não dava para passar de tanto barro. Do lado esquerdo havia o armazém do Seu João. Tinha o Teotônio Silveira com um armazém e um atacadinho. Tinha o Américo Sátolo. A par do posto existia o Armazém do Fiore Torrezam. Na esquina de cima tinha o armazém do Gildo Menegatti.
Naquela época as pessoas andavam armadas?
A maioria andava armado. Ninguém mexia.
O Abel Pereira morava no início da Rua Governador. Tinha um caminhãozinho. Ele puxava madeira.
O senhor freqüentava a Igreja dos Frades?
Ia sim, era pertinho de casa, lembro-me de Frei Liberato, Frei Ambrosio, Frei Guilherme. Construí a Igreja da Serra de São Pedro, aquela igrejinha no patrimônio eu quem construí.
Os homens que tinham a constituição física mais avantajada na época eram quem?
Era o Hugo Olivetto, o Churilli, o Chico Aguello que morava em Anhumas.
O senhor conheceu o Itapeva quando ainda era aberto?
Conheci. A maioria do trecho era aberta.
Na Avenida Independência com a Rua Benjamin Constant havia uma casa funerária?
Era a Funerária Libório.
Na Rua Benjamin Constant a uma quadra acima da Avenida Independência existia um armazém?
Era o Nê Barbosa. Atacadista também. Seu Zé Ferraz era o vendedor dele. Na esquina da Rua São Francisco com a Rua Benjamin havia o Armazém do Angeli.





A ordem dos títulos de nobreza nas ilhas britânicas, do mais graduado ao menos graduado, é:
· duque (e duquesa): o nome é derivado do latim dux, que significa líder. A maioria dos ducados carrega o nome de um lugar, embora isso signifique pouco para os títulos atuais, já que seus detentores não são senhores de terras;
· marquês (e marquesa): este título surgiu na Inglaterra com a conquista da Normandia e foi dado aos nobres encarregados das fronteiras. O nome é relacionado a palavras antigas que designavam fronteira;
· conde (e condessa): o nome vem da palavra norueguesa jarl, que significa líder. É equivalente a conde na nobreza européia;
· visconde (e viscondessa): em inglês sua pronúncia é "VI-count", este título deriva do latim "veio para acompanhar" e seria uma espécie de assistente dos nobres no passado;
· barão (e baronesa): o mais baixo título de nobreza também veio dos normando se é derivado de uma palavra que significa homem livre. Caso você possua um título obtido em vida, este é o título mais alto que você poderá obter.
Abaixo destes existe a baixa nobreza que carrega os títulos:
· baronete: este título é conferido aos membros de classes altas da sociedade, conhecidas como pequena nobreza. Conta-se que o rei Jaime I criou o título para arrecadar dinheiro;
· cavaleiro: na era medieval, os cavaleiros eram soldados do rei ou de príncipes. Nos dias de hoje, a rainha concede o título de cavaleiro àqueles que obtiveram grande sucesso em suas profissões. Paul McCartney, ex-Beatle, foi agraciado com o título de cavaleiro.
O equivalente feminino é dama;
· escudeiro: na época medieval, um escudeiro era um candidato ao título de cavaleiro. Atualmente é aplicado aos membros da alta sociedade, abaixo dos cavaleiros.


Mulher pergunta ao marido:

- Moooor, o que é leptospirose?

O marido respondeu na bucha: É uma doença que ataca os usuário de lepitópi.

É transmitida pela urina do mauzi.






Amigo do Papa
Rui Carneiro, paraibano matreiro, era candidato a senador pelo PSD, em 1955. A UDN tinha apoio dos comunistas. Rui esteve na Europa, voltou, foi fazer o primeiro comício da campanha : - Paraibanos, estive em Roma com o Papa. Ele me cochichou : Rui, se destruírem meu trono aqui no Vaticano, sei que tenho um grande amigo lá na Paraíba. Vá, dê lembranças à comadre Alice e diga ao povo que estou com você. Ganhou a eleição.






sexta-feira, março 20, 2009

BRASÍLIA E PORTO ALEGRE APAGARÃO SUAS LUZES NA HORA DO PLANETA



Com a adesão de Brasília e Porto Alegre, agora já são mais de 20 as cidades brasileiras que participam do alerta contra o aquecimento global


Brasília e Porto Alegre anunciaram hoje suas adesões ao ato simbólico Hora do Planeta 2009. No dia 28 de março, serão apagadas as luzes dos principais ícones da capital federal como Congresso Nacional, Catedral, Esplanada dos Ministérios, entre outros. Em Porto Alegre, a prefeitura do município confirmou que a estátua do Laçador e a Usina do Gasômetro serão os ícones gaúchos que ficarão no escuro por uma hora, das 20h30 às 21h30.



Em solenidade de assinatura do termo de adesão à Hora do Planeta, no Senado Federal, nesta quarta-feira (18/3), o vice-governador do Distrito Federal, Paulo Octavio, afirmou que "o planeta precisa de ajuda. Esta iniciativa do WWF-Brasil é bastante oportuna e simbólica. Estamos contentes em poder participar do movimento e mostrar que o governo do Distrito Federal está atento às questões ambientais e se compromete a lutar pela preservação da vida no planeta".



A Frente Parlamentar Ambientalista também aderiu ao movimento e o termo de compromisso foi assinado pelo coordenador da Frente, deputado José Sarney Filho e pela senadora Seres Slhessarenko.



O evento contou também com a participação da secretária-geral do WWF-Brasil, Denise Hamú. "De Brasília emanam todas as decisões importantes para o Brasil. Então, a adesão da cidade à Hora do Planeta tem um simbolismo especial, mostrando que o país está engajado na luta contra aquecimento global", afirmou.



O movimento Hora do Planeta, um ato simbólico de alerta contra o aquecimento global, é promovido mundialmente pela Rede WWF desde 2007 e acontece pela primeira vez no Brasil. Contando com Porto Alegre e Brasília, já aderiram à Hora do Planeta 22 cidades, entre elas Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Lorena (SP), Salgueiro (PE), Itajaí (SC), uma das mais atingidas pelas enchentes que assolaram a região Sul no final do ano passado. O estado do Amazonas também confirmou sua participação.



Em Brasília, os monumentos que terão suas luzes apagadas são o Congresso Nacional, Catedral, Conjunto Cultural da República, Teatro Nacional, ministérios e iluminação pública da Esplanada. Outro ícone da cidade que pela primeira vez ficará desligado durante uma hora é o letreiro do Conjunto Nacional de Brasília, o shopping mais antigo da cidade, que também aderiu ao movimento.

Cenário Ambiental

O ano de 2009 é crucial para o futuro do planeta, pois os países precisam assinar um acordo internacional com medidas para que se mantenha o aquecimento global abaixo dos 2º C. Será um ano de mobilização para que os países finalmente assinem, na 15ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em dezembro, na Dinamarca, um acordo justo e eficiente para reduzir drasticamente as emissões de gases do efeito estufa.

No Brasil, o desmatamento - principalmente na Amazônia e Cerrado -, é responsável por 75% das emissões de CO2, o principal causador do aquecimento global. No entanto, as emissões de outras fontes, como agricultura, energia elétrica, entre outras, não devem ser menosprezadas dentro de um caminho de desenvolvimento limpo.

Qualquer pessoa, cidade ou empresa pode aderir ao movimento. Basta se cadastrar no site e apagar as luzes de 20h30 às 21h30, no dia 28 de março: www.horadoplaneta.org.br



ESPÍRITO SANTO É O PRIMEIRO ESTADO A REMUNERAR AGRICULTORES POR ÁREAS DE FLORESTAS PRESERVADAS
O Espírito Santo iniciou o piloto de um projeto que utiliza dinheiro de royalties de petróleo e gás e compensação financeira do setor hidroelétrico para tentar salvar as fontes de água, cada vez mais escassa no Estado. O modelo é inédito entre os estados brasileiros, feito em forma de pagamentos por serviços ambientais a proprietários rurais que têm áreas preservadas de florestas em áreas estratégicas para proteção de corpos hídricos.Em evento realizado nesta quinta-feira (19), no município de Alfredo Chaves, foram entregues pelo Governo do Estado os primeiros cheques do projeto, denominado Produtores de Água. Os valores totalizaram R$ 17,5 mil. Receberam o pagamento sete proprietários que somam aproximadamente 112 hectares de área preservada. De acordo com os dados levantados pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), a porção de cabeceira da bacia do Rio Benevente - aproximadamente 8,7 mil hectares - teria o custo de R$ 1,3 milhão anuais, imaginando que 100% dos proprietários, na sua cabeceira, com áreas em condição de adesão que viessem a requerer o projeto. A secretária Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Maria da Glória Brito Abaurre, ressalta que o local tem características para funcionar como um laboratório para teste e ajuste do modelo do projeto. "E a meta é estender, gradativamente, o ProdutorES de Água para todas as áreas estratégicas das Bacias Hidrográficas do Espírito Santo, a partir do Benevente". O Iema definirá as bacias prioritárias e as áreas estratégicas nela contidas, considerando principalmente a proximidade com os rios e estradas vicinais, potenciais fontes de sedimentos e consequentemente de assoreamento dos corpos hídricos, e realizará a caracterização das áreas de floresta para enquadrá-las nos critérios técnicos que irão definir o valor a ser pago.Segundo o coordenador do projeto e gerente de Recursos Hídricos do Iema, Robson Monteiro, as estimativas sobre o Fundágua, que é o fundo financiador do pagamento, apontam a sustentabilidade do ProdutorES de Água e seu potencial de ampliação. "Para o ano de 2010 a receita se aproxima de R$ 9 milhões. Simulando a aplicação do programa exatamente como proposto para a bacia do rio Benevente, nas bacias dos rios Itaúnas, Barra Seca, Santa Maria da Vitória, Itabapoana, Guandu, Rio Novo, afluentes do Doce, Reis Magos, Riacho, Piraqueaçu, Santa Maria da Vitória, e Itabapoana, verifica-se um custo anual de R$ 5,6 milhões, para a atual cobertura florestal", exemplifica Robson."É importante salientar que o trabalho dos últimos anos foi intensamente pautado na estruturação dos projetos. Agora, em 2009, estamos começando a fase de execução de muitos deles. Nosso objetivo é que, conforme estabelecido pelo Planejamento 2025, o Espírito Santo recupere, em cerca de 10 anos, 6% de sua área de cobertura florestal e diminua problemas já identificados como graves, como a desertificação. A floresta atua como um 'filtro natural' da água", completa a secretária do Meio Ambiente.O secretário estadual da Agricultura, Ricardo Santos, enfatizou que o projeto ProdurES de Água é um passo importante na superação da escassez hídrica do Estado possibilitando, dessa forma, avanços no desenvolvimento sustentável da produção agropecuária aliado à preservação dos recursos naturais."Esses produtores tiveram uma grande consciência ecológica e sabiam que a conservação do solo e de nossas florestas é fundamental para uma agricultura produtiva e para a qualidade de vida das futuras gerações. A história do meio ambiente e da agricultura se divide em duas: antes e depois do Governo Paulo Hartung , que teve a coragem e a ousadia de resolver um eterno dilema entre quem quer produzir e quem deseja também conservar os recursos naturais. A convergência de interesses é resultado de uma decisão política acertada por meio de atuação conjunta entre a Seag, o Incaper, o Idaf, a Seama e o Iema e que conta com a efetiva adesão dos produtores rurais"."O extrativismo foi uma das primeiras atividades econômicas do nosso Estado, que produziu muitas alternativas socioeconomicas à época, mas deixou um passivo negativo para o meio ambiente. Há 135 anos, a mata era derrubada para gerar renda. Agora, os produtores capixabas que tiverem interesse vão receber remuneração para preservar os recursos naturais da propriedade. Esse é mais um passo do Governo do Estado para melhorar a qualidade de vida de todos que vivem no Espirito Santo. Temos a consciência que não vamos resolver isso por decreto, da noite para o dia. Preservar e recuperar o meio ambiente é um pensamento global, mas que necessita de trabalhos pontuais e contínuos, em parceria com os municípios e com as pessoas. Nossa meta não visa apenas o curto e médio prazos, mas sim a saúde das próximas gerações", destacou o vice-governador, Ricardo Ferraço. O governador Paulo Hartung afirmou que o pagamento por serviços ambientais é um programa de extrema importância não apenas para o Espírito Santo, mas para o Brasil. "Esse é um momento muito importante para a sociedade capixaba. O produtor rural sempre conviveu com as restrições impostas pela legislação ambiental. Isso provocou um distanciamento perigoso entre os produtores e os órgãos ambientais. A agricultura moderna precisa estar combinada com a preservação do meio ambiente, precisa ser feita de forma sustentável", afirmou.Hartung ressaltou que o Governo do Estado está dando mais um passo para aproximar agricultores, órgãos ambientais e Organizações Não Governamentais. "Todos esses atores devem caminhar juntos. Precisamos ter um olhar permanente para o futuro e para as próximas gerações, entendo que água é vida. A água doce é escassa no mundo e tem conexão com as matas, com a vegetação. Água também é produção", pontuou.O governador lembrou que o Governo desenvolve um trabalho permanente para melhorar a gestão dos recursos hídricos. "Fomos avançando nesse processo. Agora, estamos dando um novo passo. Não queremos apenas manter a cobertura florestal que sobrou. Queremos preservar o que sobrou e ampliar nossa cobertura florestal. Nesse sentido, já somos um exemplo para o Brasil", frisou.O Espírito Santo é o único Estado brasileiro com o Pagamento por Serviços Ambientais regulamentado por Lei (Nº 8995 de 22/09/08). O recurso vem de um fundo que tem como principais recursos os royalties de petróleo e gás e a compensação financeira do setor hidroelétrico para financiar conservação e melhoria dos recursos hídricos capixabas: o Fundágua.O Fundágua (Lei 8960 de 21/07/08) ainda pode sustentar ações como fortalecimento de comitês de bacia, pesquisas do setor e intervenções de recuperação como recomposição de margem de rio, entre outros.




CRISTINA KIRCHNER E PRESIDENTE LULA SE ENCONTRAM COM SKAF NA FIESP, NA SEXTA-FEIRA
Nesta sexta-feira (20), o presidente da Fiesp/Ciesp, Paulo Skaf, junto com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, recebem a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, na sede da entidade empresarial, a partir das 11 horas. Paralelo ao encontro - fechado - será realizado um seminário, a partir das 9 horas, que buscará identificar as oportunidades de negócios entre as duas nações
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PRÊMIOS SANTANDER DE EMPREENDEDORISMO E DE CIÊNCIA E INOVAÇÃO TÊM INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 23 DE AGOSTO
Destinado a graduandos, pós-graduandos e pesquisadores-doutores, os Prêmios têm como objetivo estimular a atitude empreendedora e a pesquisa científica no meio acadêmico, revelando novos talentos e projetos que beneficiarão a sociedade brasileira e contribuirão para o desenvolvimento sustentável do PaísO orientador com o maior número de projetos finalizados no Prêmio de Empreendedorismo recebe uma bolsa para estudar na Babson College, eleita a 10ª escola de negócios do mundo, pelo ranking do jornal Financial Times, em 2008Todos os orientadores dos projetos vencedores do Prêmio de Empreendedorismo ganham um curso de espanhol, em uma universidade na cidade de SalamancaSão R$ 400 mil em prêmios, sendo que cada premiado é contemplado com R$ 50 mil para investir em seu projetoA partir de hoje, estão abertas as inscrições para a 5ª edição dos Prêmios Santander de Empreendedorismo e de Ciência e Inovaçã (www.universia.com.br/premiosantander). Realizados pelo Santander Universidades, com o desenvolvimento e a gestão do Universia Brasil, os prêmios visam a estimular a atitude empreendedora e a pesquisa científica no meio acadêmico, revelando novos talentos que irão beneficiar a sociedade brasileira com a implementação de seus projetos empreendedores e de suas pesquisas científicas. O prazo final de inscrição é o dia 23 de agosto.Para o Prêmio de Empreendedorismo, poderão se inscrever estudantes de graduação e/ou pós-graduação e, no de Ciência e Inovação, pesquisadores-doutores, ambos participando tanto individualmente como em equipe, de Instituições de Ensino Superior parceiras do Universia Brasil e/ou do Santander Universidades. Os vencedores de cada categoria (ao todo, são oito), de ambos os prêmios, receberão R$ 50 mil para viabilização do projeto, totalizando R$ 400 mil em premiações. Para Jamil Hannouche, vice-presidente do Santander Universidades, "os Prêmios Santander reforçam a importância da aliança estratégica entre a iniciativa privada e o mundo das universidades, contribuindo com a transferência de conhecimento e tecnologia do campus para a sociedade. É a potência dessa parceria que permite transformar idéias em projetos e ações concretas, criando novas oportunidades de desenvolvimento para os jovens e de intervenção efetiva na sociedade"."Os Prêmios contribuem para que excelentes trabalhos de pesquisadores e empreendedores, até então conhecidos apenas no meio acadêmico, ganhem projeção necessária e patrocínio para que os projetos sejam desenvolvidos, beneficiando, assim, milhares de pessoas no futuro. Em cada edição, propostas inovadoras nos campos científico e tecnológico esperam uma oportunidade para contribuir com a sociedade e transformá-la. Esta é a essência dos prêmios: impulsionar o conhecimento no País", afirma Alina Correa, Diretora Geral do Universia Brasil.NovidadesEste ano, os Prêmios apresentam sete novidades: quatro em empreendedorismo e três em ciência e inovação. A 5ª edição oferece um reconhecimento especial para os orientadores dos projetos inscritos no Prêmio de Empreendedorismo, já que todos que orientarem candidatos finalistas receberão uma placa de menção honrosa nas cerimônias regionais. O orientador com o maior número de projetos finalizados recebe uma bolsa para aprofundar seus conhecimentos em empreendedorismo na Babson College, nos Estados Unidos, eleita em 2008 a 10ª escola de negócios, pelo ranking do jornal Financial Times. E todos os orientadores dos projetos vencedores do Prêmio de Empreendedorismo ganham um curso de espanhol, que será realizado em uma universidade na cidade de Salamanca. Também serão aceitos projetos de empreendedorismo em pré-incubação.Já para o Prêmio de Ciência e Inovação foi criada a categoria Saúde, que atende a projetos que englobem todos os processos de investigação das conseqüências clínicas, econômicas e sociais da utilização das tecnologias em saúde, tais como medicamentos, equipamentos e procedimentos técnicos, de informação e de suporte, por meio dos quais a atenção e os cuidados com a saúde são prestados à população. A implantação da nova categoria foi uma solicitação da comissão avaliadora e julgadora, que atentou para o crescimento de pesquisas realizadas na área de Saúde. E na categoria Tecnologia da Informação e Comunicação, já existente, poderão ser inscritos, também, projetos de Educação. Também serão aceitos pesquisas científicas em pré-incubação.ServiçoAs inscrições deverão ser realizadas no portal Universia, no endereço: www.universia.com.br/premiosantanderNo hotsite desenvolvido especialmente para esta edição, será possível acessar informações das quatro edições anteriores dos Prêmios Santander - 2005, 2006, 2007 e 2008 -, como histórico dos projetos vencedores, banco de imagens, matérias publicadas na imprensa, entre outras. Cerimônias Além da etapa final, com a entrega dos prêmios, em novembro, na capital de São Paulo, haverá também a realização de etapas regionais, onde serão anunciados os nomes dos candidatos finalistas que concorrerão ao prêmio. Os eventos regionais ocorrerão em: São Paulo (SP), com semifinalistas do Sudeste; Recife (PE), com semifinalistas do Norte, Nordeste e Centro-oeste; e Porto Alegre (RS), com semifinalistas de toda a região Sul.Cada etapa regional contará com a participação de até 24 semifinalistas (3 candidatos de cada categoria), dos quais até 8 finalistas serão destacados, em cada cerimônia, e concorrerão à premiação de R$ 50 mil na etapa nacional, em novembro, na cidade de São Paulo. Todos os projetos, independente da categoria escolhida, devem ser de interesse da sociedade brasileira, ou seja, que resultem do envolvimento dos cidadãos, empresas, órgãos governamentais e/ou demais fatores sociais que visem a minimizar os efeitos da exclusão social e/ou impliquem no desenvolvimento sustentável da sociedade.Os números A visibilidade dos Prêmios cresce a cada ano com o aumento do número de participantes. Entre as quatro edições, 29 projetos já foram contemplados, com mais de 5.400 inscrições, e premiações no valor total de R$ 1,5 milhão. Em 2005, foram 897 inscrições, das quais 691 com trabalhos voltados para Empreendedorismo e 206 para Ciência e Inovação. No ano seguinte, a segunda edição somou 1.085 inscrições, das quais 840 projetos foram de Empreendedorismo e 245 de Ciência e Inovação, com sete projetos vencedores. Em 2007, o número de inscritos cresceu 40% em relação ao ano anterior, foram 1.522 inscrições, divididas em 1.177 para Empreendedorismo e 345 para Ciência e Inovação. Ano passado, os Prêmios bateram recorde: reuniram 1.912 inscrições - 1.550 empreededorismo e 362 ciência e inovação.





TALONÁRIO DE ZONA AZUL Revista Consultor Jurídico - O Estado de S. Paulo -
Dever de Vigilância
Quem paga Zona Azul tem direito à segurança do carro 'Optando o Poder Público pela cobrança de remuneração de estacionamentos em vias públicas de uso comum do povo, tem o dever de vigiá-los, com responsabilidade pelos danos ali ocorridos'. Assim, a empresa que administra a Zona Azul de São Carlos, foi condenada a pagar indenização no valor de R$ 18,5 mil ao motorista Irineu Camargo de Souza de Itirapina/SP, que teve o carro furtado quando ocupava uma das vagas do sistema de Zona Azul da cidade de São Carlos, serviço explorado pela empresa. A decisão é da 1ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmando sentença da comarca de Itirapina.Agora já existe jurisprudência firmada !Para se exercer a plecidadania, é imprescindível a informação.
INDEPENDENTEMENTE DO SEGURO PARTICULAR, AGORA PODEREMOS EXECUTAR AS PREFEITURAS !!!!
Vamos aproveitar e exercer o nosso direito de cidadania.
(Colaboração E.B.)



quinta-feira, março 19, 2009

EXPOSIÇÃO PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS

Evento mostrará aspectos morfo-botânicos e incentivará o resgate do conhecimento tradicional de uso de plantas aromáticas e medicinais


Os aspectos morfo-botânicos das plantas medicinais e aromáticas, bem como a percepção dos aromas e gostos, diversidade na forma e cores, serão apresentados, diferenciados e depois sentidos pelo público que participar da exposição “Plantas medicinais e aromáticas – Uma viagem de conhecimento botânico e interativo”, evento didático cultural que será realizado no período de 30 de março a 30 de abril, no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ).

A exposição, que conta com dois momentos distintos, o de contemplação e o de interação, certamente despertará o interesse dos aficcionados no tema. Com apoio do conhecimento científico, o público conhecerá as maneiras de identificar e reconhecer a importância das plantas e de órgãos vegetais para utilizá-las, além de noções da toxidade de algumas delas. Por outro lado, o público em geral será estimulado a respeitar as plantas e a natureza e, ainda, incentivado quanto ao resgate do conhecimento tradicional de uso de plantas aromáticas e medicinais.

O horário para visitação é de segunda a sexta-feira, das 08h00 às 11h30 e das 13h30 às 17h00.



Em Quixeramobim, Ceará, no ano de 1991, o vereador José Filho enviou à Câmara um projeto de lei para que fossem pintados de amarelo fosforescente, com tinta idêntica à utilizada na sinalização rodoviária, "todos os rabos de bovinos, ovinos e caprinos do município", para evitar que fossem atropelados. O vereador Rocólio Fernandes apresentou emenda ao projeto, prevendo a pintura de todos os cascos e chifres dos animais supracitados, e, nos animais não-cornos, as orelhas. Infelizmente, a proposta vazou antes da aprovação e não pôde ser votada.
É só começar a fazer songbook que o cara falece. Esse negócio de biografia também é um pé na cova.
(Tim Maia)
Seja qual for o caminho escolhido, mesmo o de palhaço, a pessoa tem que estudar muito.
(Renato Aragão)
José Maria Alkimim encontra-se com dona Lia Salgado, famosa soprano mineira:

— Mas como a senhora está jovem, dona Lia.
— Qual o que, dr. Alkimim, já sou até avó.
— A senhora pode ser avó por merecimento. Jamais por antigüidade.

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