sábado, fevereiro 17, 2007

PODE SER A NOSSA GRANDE VIRADA! CRIATIVIDADE É A NOSSA MARCA!

O Software made in Brazil
15/02/2007
Recentemente, o software brasileiro recebeu duas páginas de elogios em dois dos principais jornais econômicos internacionais, The Financial Times e The Wall Street Journal . Uma pesquisadora do MIT chegou a afirmar que a qualidade do software brasileiro era um dos segredos mais bem guardados do mundo.
Poucos anos depois de ousar as primeiras investidas nos Estados Unidos, através da Brasscom (uma associação de empresas criada para esse fim), os desenvolvedores brasileiros convivem com duas realidades. Numa ponta, o reconhecimento internacional. Na outra, uma ameaça latente de transferência de parte relevante da produção para a Argentina – graças aos incentivos criados pelo governo Kirschner para a indústria de softwares local.
Principal porta-voz do setor, o presidente da Brasscom e da CPM Informática, Antonio do Rego Gil, foi a primeira pessoa que, alguns anos atrás, apontou para a possibilidade concreta de o país começar a comer a Índia pelas bordas. Hoje em dia ele vai além. Garante que a Índia não mais é páreo para o Brasil, apesar das exportações indianas ainda serem consideravelmente superiores às brasileiras.
O superaquecimento do setor, acabou deixando a Índia de calças curtas. O turn-over nas empresas indianas chega a 60%. A qualidade vem caindo significativamente, enquanto o custo do desenvolvedor vai aumentando cada vez mais.
Dias atrás, sua empresa recebeu uma visita de um representante do Gardners Group do Japão, que tinha vindo ao Brasil atrás de desenvolvedores. Os clientes japoneses estão insatisfeitos com as empresas indianas, e não querem depender de desenvolvedores russos ou chineses. Também recebeu a visita de uma enorme empresa global, que exigiu que seus fornecedores indianos passassem a produzir 20% dos serviços fora da Índia, em função da instabilidade política da região.
No final do mês, junto com a Câmara Americana do Comércio, a Brasscom irá realizar um seminário com executivos americanos interessados em fazer “outsourcing” (terceirização de serviços de Tecnologia da Informação) no Brasil. Foram convidados dez grandes executivos de TI de multinacionais americanas. Já se inscreveram 30.
A oferta de novos desenvolvedores começa a passar, agora, pelas empresas de call-center (que empregam centenas de milhares de atendentes). Na hora da seleção, identificam funcionários com bom potencial para se tornar desenvolvedor, e ele passa a receber treinamento dentro do próprio horário de serviço.
Um dos problemas mais sérios das empresas de software é o custo trabalhista dos desenvolvedores. Na média um desenvolvedor brasileiro é mais barato que um indiano. Com 80% de encargos, fica mais caro. Parte do setor recorre pesadamente a PJs (pessoas jurídicas que dão nota), mas com isso ficam reféns da rotatividade. Tanto assim que as maiores empresas, para garantir seus funcionários, estão formalizando toda relação trabalhista. Com o apoio do Ministro de Ciência e Tecnologia Sérgio Rezende, e do Ministro do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior Luiz Furlan, o setor tentou incluir no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) um regime previdenciário especial para seus funcionários. Não conseguiu. Mas continua tentando.

domingo, janeiro 28, 2007

QUANTOS NOMES TEVE O BRASIL

O Brasil, já teve oito nomes antes do atual: Pindorama (dado pelos indígenas); Ilha de Vera Cruz, em 1500; Terra Nova, em 1501; Terra dos Papagaios, 1501; Terra de Vera Cruz, 1503; Terra de Santa Cruz, em 1503; Terra Santa Cruz do Brasil, em 1505; Terra do Brasil, em 1505; e Brasil, desde 1527.Recebeu este nome porque nos primeiros anos de sua colonização era extraída das matas na costa brasileira a madeira chamada PAU-BRASIL. Dessa madeira era extraída uma tinta usada para tingirem tecidos e a cor que produzia era a cor da brasa.

MULHERES ESPECIAIS

FRASES ANTIGAS RETIRADAS DE REVISTAS FEMININAS ENTRE AS DÉCADAS DE 1940 A 1960:

> Não se deve irritar o homem com ciúmes e dúvidas. (Jornal das Moças, 1957);>

Se desconfiar da infidelidade do marido, a esposa deve redobrar seu carinho e provas de afeto. (Revista Cláudia, 1962);>
A desordem em um banheiro desperta no marido a vontade de ir tomar banhofora de casa. (Jornal das Moças, 1945);>
A mulher deve fazer o marido descansar nas horas vagas. Nada de incomodá-lo com serviços domésticos. (Jornas das Moças, 1959);>
A esposa deve vestir-se depois de casada com a mesma elegância de solteira, pois é preciso lembrar-se deque a caça já foi feita, mas é preciso mantê-la bem presa. (Jornal das Moças, 1955);>
Se o seu marido fuma, não arrume brigas pelo simples fato de cair cinzas no tapete. Tenha cinzeiros espalhados por toda casa. (Jornal das Moças,1957);>
A mulher deve estar ciente que dificilmente um homem pode perdoar uma muher por não ter resistido às experiências pré-núpciais, mostrando que era perfeita e única , exatamente como ele a idealizara. (Revista Cláudia,1962);>
Mesmo que um homem consiga divertir-se com sua namorada ou noiva, na verdadeele não irá gostar de ver que ela cedeu. (Revista Querida,1954);>
O noivado longo é um perigo. (Revista Querida, 1953)>
É fundamental manter sempre a aparência impecável diante do marido. (Jornal das Moças, 1957);>
E finalizar a “mais mais ” de todas: O LUGAR DE MULHER É NO LAR. O TRABALHOFORA DE CASA MASCULINIZA (Revista Querida, 1955).

sábado, janeiro 27, 2007

PLANETA TERRA

Leis ridículas, nos Estados Unidos

Antonio Pessoa Cardoso Desembargador do TJ/BA

Falam de muitas leis, de leis que "não pegaram", de leis ridículas ou absurdas. Esta realidade, não é particularidade do Brasil, mas fato concreto no mundo todo. Apontaremos abaixo as absurdas leis “fabricadas” na maior potência do mundo, nos Estados Unidos.
Em Miami, na Flórida, lei de 1967, estabelece que "nenhuma pessoa deve operar uma bicicleta que não esteja equipada com um sino ou equipamento capaz de produzir um sinal audível a pelo menos 100 pés (30 metros) de distância". Alguns anos mais tarde, na mesma cidade, outra lei de 1980, proíbe exatamente o que era obrigatório, ou seja, a utilização de alerta sonoro nas bicicletas. As duas leis convivem no tempo e no mesmo espaço.
Na Califórnia, no município de Chico, para combater o terrorismo, foi promulgada lei que fixa multa de 500 dólares para quem explodir bomba nuclear nos limites do território municipal; na mesma Califórnia, na cidade Pacif Grove, outra lei fixa multa em até 500 dólares aquele que molestar ou ameaçar as borboletas.
Em Washington, capital do País, há uma lei que obriga o motorista, que alimenta alguma intenção criminosa, a parar, na entrada da cidade, para comunicar ao chefe de polícia que está chegando com seus instintos hostis.
No Texas, o deputado Jim Kaster é autor de uma lei que obriga os bandidos a avisarem às suas futuras vítimas, com antecedência de 24 horas, sobre o crime que irão cometer; ainda no Texas, na cidade de Kingsville, há lei que proíbe os porcos fazerem sexo dentro do aeroporto da cidade. Em San Antonio, lei proíbe que macacos andem de ônibus.
Para considerar o homossexualismo ilegal, o Estado da Virgínia editou lei proibindo o sexo anal, oral e a relação sexual com posição diversa da de "papai-e-mamãe". Também não se pode fazer cócegas nas mulheres. Outra lei obriga os moradores a instalar banheiras na parte exterior de suas residências.
Em Michigan, a mulher não pode cortar o cabelo sem autorização do marido.
Na Pensilvânia, existe uma lei que proíbe as pessoas cantarem enquanto tomam banho. Outra lei, em Pittsburgh, considera ilegal uma pessoa dormir dentro de uma geladeira.
No Estado de Wyoming, lei de 1980, proíbe tirar fotos de coelhos, entre os meses de janeiro a abril, sem licença oficial. O legislador explica que a intenção é proteger a privacidade desses animais durante a fase de acasalamento.
Em Connecticut, o ciclista não pode ultrapassar a velocidade de 100 km/h sob pena de ser parado e multado pela polícia.
Na cidade de Helena, Montana, é ilegal mulher dançar em cima de mesas se as roupas não pesarem pelo menos 1,475 kg. Outra lei proibe mulheres casadas e solteiras pescar desacompanhadas, aos domingos.
No Estado do Arizona, é proibido jumentos dormir em banheiras; considera-se ilegal o fato de um cidadão recusar a dar um copo de água a um desconhecido; ainda no mesmo Estado, caçar camelos e jogar cartas nas ruas com indígena americano é ilegal; e mais, o cidadão maior de 18 anos não pode deixar faltar mais de um dente, quando sorri.
No Estado de Massachusetts é proibido roncar, exceto quando todas as janelas do quarto estão fechadas. É ilegal dormir sem tomar banho.
O Estado do Tennessee não é banhado pelo mar, mas há uma lei que proíbe a caça esportiva sobre veículo em movimento, excetuando as baleias que, diga-se de passagem, não vivem fora d'água.
Induvidosamente a estupidez legislativa pertence ao mais poderoso país do mundo.
Em Nova Orleans, Lousiania, há uma lei que proíbe amarrar o jacaré em hidrante.
No Estado de Illinois, tem uma lei que diz: "não se deve mijar na boca do seu vizinho".
No Colorado, "é ilegal lançar mísseis contra carros".
Os habitantes de Alabama não podem usar bigode falso que provoque risos na igreja.
No Estado de Oklahoma, é proibido uma pessoa morder o pedaço de hamburger da outra.
No Alaska, é legal atirar em ursos, mas não se pode acordá-los para tirar fotografias.
Em New Jersey, não se pode usar colete à prova de bala, enquanto se comete um assassinato.
Em Nova York, fixou-se a pena de morte para quem pular de um edifício.
Na terra do Tio Sam, tem mais, muito mais leis rídiculas...

O TEMPO PASSA... E TUDO CONTINUA NUMA BOA

Criminologia paulistana
Roberto Pompeu de Toledo, em seu ótimo "A Capital da Solidão" informa que o primeiro crime célebre ocorrido em São Paulo aconteceu provavelmente em novembro de 1583. O problema, como ele anota, era (as coisas não mudaram muito) a falta de lugar para trancafiar os criminosos. Na época, o juiz local podia - ouvido o capitão-mor - mandar enforcar, sem maiores cerimônias, escravos, índios, negros, mulatos e bastardos. No entanto, se fosse gente graúda (eis os primórdios, entre nós, do foro especial) os autos tinham de ser despachados para a Bahia, ou talvez até para Lisboa.

DEIXE O NORONHA EM PAZ!

O arquipélago de Fernando de Noronha foi sede de uma importante base militar dos ianques no oceano Atlântico durante a Segunda Grande Guerra Mundial (1939-1945). Eduardo Saad era vereador em Pedregulho/SP durante a guerra e ouvia sem muito interesse o discurso de um colega comunista que havia ocupado a tribuna para condenar o acordo do governo brasileiro com os EUA. - Noronha acabará indo de vez para os EUA !-, protestou o vereador comunista da Litle Rock tupiniquim. E o dr. Eduardo Saad ouviu quando um parlamentar, ligado à aristocracia local, perdeu a paciência com o colega do PCB : - Não conheço esse sujeito, o tal de Noronha, mas, se ele quer ir para os EUA, deixe-o em paz !

domingo, novembro 26, 2006

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