Foi de um barracão na cidade de Milwaukee, Estados Unidos, em 1903, que saiu a primeira moto batizada com o sobrenome de seus criadores: o desenhista William Harley e o engenheiro Arthur Davidson. Tratava-se de uma bicicleta dotada de um motor de combustão. Era preciso pedalar para dar partida. Para a Primeira Guerra Mundial, a empresa recebeu do exército americano a encomenda de 20 mil unidades, algumas com metralhadoras. Na década de 1930, começou a chegar ao Brasil para os batedores que escoltavam autoridades. Na Segunda Guerra Mundial, voltou à luta: 90 mil motocicletas de 750 cilindradas serviram às forças americanas. Na volta, os próprios ex-soldados impulsionaram suas vendas. Os antigos donos reassumiram a Harley na década de 80. Em 2003, foi lançado um modelo com visual arrojado e inovações tecnológicas batizado de V-Rod.
sábado, julho 25, 2009
Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade nasceu em 1902, em Itabira do Mato Dentro (MG).
Poeta, iniciou sua atividade literária escrevendo artigos e crônicas para o Diário de Minas, órgão do Partido Republicano Mineiro (PRM). Defensor de posições de vanguarda face à literatura vigente, colaborou nas revistas Ilustração Brasileira e Para Todos.
Em 1925, fundou, junto com João Alphonsus, Martins de Almeida e outros, A Revista, que apesar de efêmera, obteve larga repercussão por suas posições modernistas. Concluiu, ainda em 1925 o curso de farmácia em Ouro Preto. Foi redator da Revista de Ensino, órgão oficial da Secretaria do Interior de Minas Gerais, e diretor do Diário de Minas em 1926, cargo que ocuparia até 1939.
Em 1930, publicou a sua primeira obra poética: Alguma poesia. Íntimo colaborador do político mineiro Gustavo Capanema, foi seu oficial-de-gabinete na Secretaria do Interior e Justiça de Minas Gerais (1930-1932), secretário particular quando Capanema exerceu a interventoria do estado em 1933, e chefe de gabinete de 1934 a 1945, durante sua gestão no Ministério da Educação e Saúde. A carreira burocrática não o impediu de continuar a escrever seus poemas. Entre os anos de 1934 e 1945, publicou diversos livros: Brejo das almas (poemas,1934), Sentimento do mundo (poemas, 1940), Poesias (1942), Confissões de Minas (ensaios e crônicas, 1944) e A rosa do povo (poemas, 1945).
Ainda em 1945, a convite de Luís Carlos Prestes, tornou-se co-editor da Tribuna Popular, diário do Partido Comunista Brasileiro, então Partido Comunista do Brasil (PCB). Discordando da orientação do jornal, afastou-se meses depois. No período de 1945 a 1962, atuou como chefe de seção no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Manteve-se como jornalista e poeta até a sua morte no Rio de Janeiro, em 1987.
De sua consagrada obra, merecem destaque, além dos trabalhos citados Claro Enigma (poemas, 1951), Contos de aprendiz (1951), A mesa (1951), Passeios na ilha (ensaios e crônicas, 1952), Fazendeiro do ar & poesia até agora (poemas, 1954), Lição de coisas (poemas, 1962), Cadeira de balanço (crônicas, 1966), Boitempo & A falta que ama (poemas, 1968), O poder ultrajovem (crônicas em prosa e verso, 1972), O elefante (primeiro livro infantil, 1983), Corpo (poema, 1984), O observador no escritório (memória, 1985). Como obras póstumas, destacam-se Moça deitada na grama (prosa, 1987), O avesso das coisas (aforismos, 1988), Auto-retrato e outras crônicas (1989).
Poeta, iniciou sua atividade literária escrevendo artigos e crônicas para o Diário de Minas, órgão do Partido Republicano Mineiro (PRM). Defensor de posições de vanguarda face à literatura vigente, colaborou nas revistas Ilustração Brasileira e Para Todos.
Em 1925, fundou, junto com João Alphonsus, Martins de Almeida e outros, A Revista, que apesar de efêmera, obteve larga repercussão por suas posições modernistas. Concluiu, ainda em 1925 o curso de farmácia em Ouro Preto. Foi redator da Revista de Ensino, órgão oficial da Secretaria do Interior de Minas Gerais, e diretor do Diário de Minas em 1926, cargo que ocuparia até 1939.
Em 1930, publicou a sua primeira obra poética: Alguma poesia. Íntimo colaborador do político mineiro Gustavo Capanema, foi seu oficial-de-gabinete na Secretaria do Interior e Justiça de Minas Gerais (1930-1932), secretário particular quando Capanema exerceu a interventoria do estado em 1933, e chefe de gabinete de 1934 a 1945, durante sua gestão no Ministério da Educação e Saúde. A carreira burocrática não o impediu de continuar a escrever seus poemas. Entre os anos de 1934 e 1945, publicou diversos livros: Brejo das almas (poemas,1934), Sentimento do mundo (poemas, 1940), Poesias (1942), Confissões de Minas (ensaios e crônicas, 1944) e A rosa do povo (poemas, 1945).
Ainda em 1945, a convite de Luís Carlos Prestes, tornou-se co-editor da Tribuna Popular, diário do Partido Comunista Brasileiro, então Partido Comunista do Brasil (PCB). Discordando da orientação do jornal, afastou-se meses depois. No período de 1945 a 1962, atuou como chefe de seção no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Manteve-se como jornalista e poeta até a sua morte no Rio de Janeiro, em 1987.
De sua consagrada obra, merecem destaque, além dos trabalhos citados Claro Enigma (poemas, 1951), Contos de aprendiz (1951), A mesa (1951), Passeios na ilha (ensaios e crônicas, 1952), Fazendeiro do ar & poesia até agora (poemas, 1954), Lição de coisas (poemas, 1962), Cadeira de balanço (crônicas, 1966), Boitempo & A falta que ama (poemas, 1968), O poder ultrajovem (crônicas em prosa e verso, 1972), O elefante (primeiro livro infantil, 1983), Corpo (poema, 1984), O observador no escritório (memória, 1985). Como obras póstumas, destacam-se Moça deitada na grama (prosa, 1987), O avesso das coisas (aforismos, 1988), Auto-retrato e outras crônicas (1989).
quarta-feira, julho 22, 2009
FGV ABRE INSCRIÇÕES PARA CURSOS DE MBA E DE PÓS-GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA
O FGV Online está com inscrições abertas para os seus cursos de MBA e Pós-Graduação a distância. Todos os programas são reconhecidos pelo MEC e incluem quatro seminários presenciais, realizados no Rio de Janeiro, ou em São Paulo. Em agosto, terão início novas turmas de pós-graduação na área de gestão para médicos e para cirurgiões-dentistas; e de MBA nas áreas de construção civil e gestão pública. Já em setembro está previsto o ínicio de cursos de pós-graduação em negócios para executivos e em gestão de pequenas e médias empresas; além de MBAs na área de administração de empresas, marketing e negócios jurídicos. A ementa dos cursos e outras informações podem ser obtidas no site www.fgv.br/fgvonline ou pelos telefones 0800 285 5900 (Rio de Janeiro) e 0800 772 2778 (São Paulo).Lista de cursos com inscrição aberta:MBA da Construção CivilData de Início do Curso: 29/08/2009Local dos encontros presenciais: São PauloEspecialização em Negócios para Executivos - GVnext Data de Início do Curso: 12/09/2009Local dos encontros presenciais: São PauloExcelência em Gestão de Pequenas e Médias Empresas - GVpme - EspecializaçãoData de Início do Curso: 12/09/2009Local dos encontros presenciais: São PauloMBA Executivo em Administração de Empresas com ênfase em Gestão Data de Início do curso: 11/09/09Local dos encontros presenciais: Rio de JaneiroMBA Executivo em Administração de Empresas com ênfase em Finanças Data de Início do curso: 11/09/09Local dos encontros presenciais: São PauloMBA Executivo em Administração de Empresas com ênfase em Meio Ambiente Data de Início do curso: 11/09/09Local dos encontros presenciais: Rio de JaneiroMBA Executivo em Administração de Empresas com ênfase em Recursos Humanos Data de Início do curso: 11/09/09Local dos encontros presenciais: Rio de JaneiroMBA Executivo em Gestão PúblicaData de Início do Curso: 21/08/09 Local dos encontros presenciais: São PauloMBA Executivo em Administração e Negócios JurídicosData de Início do curso: 18/09/09Local dos encontros presenciais: Rio de JaneiroMBA Executivo em Marketing Data de Início do curso: 25/09/09Local dos encontros presenciais: Rio de JaneiroGV Med - Gestão para MédicosData de Início do Curso: 01/08/2009Local dos encontros presenciais: São PauloGV Odonto - Gestão para Cirurgiões-DentistasData de Início do Curso: 01/08/2009Local dos encontros presenciais: São Paulo
“ESALQ realiza Palestra e Prática sobre Poda”
A Casa do Produtor Rural, em parceria com o Grupo de Práticas em Fruticultura, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ) promovem, no dia 08/08, das 09h00 às 17h00, a “Palestra e Prática sobre Poda”. O evento, que será realizado no Anfiteatro Heitor Montenegro, tem o objetivo orientar o público sobre os conceitos básicos da poda e os procedimentos em plantas arbustivas e arbóreas, utilizando como exemplo árvores frutíferas.
A poda compreende um conjunto de operações que se efetuam na planta e que consistem na supressão parcial do sistema vegetativo lenhoso (sarmentos, cordões e, excepcionalmente, tronco) ou herbáceo (brotos, inflorescências, cachos, bagas, folhas, gavinhas). Os objetivos da poda são, entre outros, limitar o número de gemas para regularizar e harmonizar a produção e o vigor, uniformizar a distribuição da seiva elaborada para os diferentes órgãos da planta e proporcionar uma forma determinada que se mantenha por muito tempo e que facilite a execução dos tratos culturais. Na jardinagem, poda é o ato de se retirar parte das plantas, arbustos, árvores cortando-se folhas, ramos e galhos com o objetivo de modificar sua aparência estética, o que pode ser periódico e que favorece o seu crescimento, renovando a mesma.
Informações sobre inscrições pelos telefones (19) 3429-4433 e 3429-4178 (falar com Maria de Fátima ou Marcela)
A Casa do Produtor Rural, em parceria com o Grupo de Práticas em Fruticultura, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ) promovem, no dia 08/08, das 09h00 às 17h00, a “Palestra e Prática sobre Poda”. O evento, que será realizado no Anfiteatro Heitor Montenegro, tem o objetivo orientar o público sobre os conceitos básicos da poda e os procedimentos em plantas arbustivas e arbóreas, utilizando como exemplo árvores frutíferas.
A poda compreende um conjunto de operações que se efetuam na planta e que consistem na supressão parcial do sistema vegetativo lenhoso (sarmentos, cordões e, excepcionalmente, tronco) ou herbáceo (brotos, inflorescências, cachos, bagas, folhas, gavinhas). Os objetivos da poda são, entre outros, limitar o número de gemas para regularizar e harmonizar a produção e o vigor, uniformizar a distribuição da seiva elaborada para os diferentes órgãos da planta e proporcionar uma forma determinada que se mantenha por muito tempo e que facilite a execução dos tratos culturais. Na jardinagem, poda é o ato de se retirar parte das plantas, arbustos, árvores cortando-se folhas, ramos e galhos com o objetivo de modificar sua aparência estética, o que pode ser periódico e que favorece o seu crescimento, renovando a mesma.
Informações sobre inscrições pelos telefones (19) 3429-4433 e 3429-4178 (falar com Maria de Fátima ou Marcela)
Assinar:
Postagens (Atom)