sábado, outubro 11, 2008

PARABÉNS... VOCÊ SOBREVIVEU E EU TAMBÉM...
PARABÉNS A TODOS OS MENINOS E MENINAS QUE SOBREVIVERAM OS ANOS 1930, 40, 50 , 60 E 70!!
Primeiro, sobrevivemos sendo filhos de mães que fumavam, bebiam, enquanto 'nos esperavam chegar'... Nem elas nem nós, morremos por isso...
Elas tomavam aspirina, comiam queijos curtidos e azulados sem serem pasteurizados, e não faziam teste do pézinho ou de diabete.
E depois do traumático parto, nossos berços eram pintados com tintas a base de chumbo em cores brilhantes lead-based e divertidas.
Não tínhamos tampinhas protetoras para chupetas ou mamadeiras, nem nos frascos de remédios, portas ou tomadas, e quando andávamos nas nossas bicicletas, não usávamos capacetes, isto sem falar dos perigos que corríamos quando pedíamos caronas.
Sendo crianças, andávamos nos carros sem cintos de segurança, air-bags e não ficávamos só nos bancos de trás...
E andar no bagageiro ou na carroceria de uma pick-up num dia ensolarado de verão era uma diversão premiada.
Bebíamos água no jardim da mangueira e não de uma garrafa plástica. E era água pura.
Compartilhávamos um refrigerante com outros quatro amigos todos bebendo da mesma garrafa e ninguém que eu me lembre ficou sequer doente por isso .
Comíamos bolos, pão com manteiga e tomávamos refrigerantes açucarados, mas não ficávamos gordos de ficar lesos, simplesmente porque ESTÁVAMOS SEMPRE BRINCANDO NA RUA, NA CALÇADA, NO QUINTAL OU NO JARDIM, OU NA PRAÇA.
Saíamos de manhã e brincávamos o dia inteiro, desde que voltássemos antes das luzes da rua se acenderem.
Ninguém conseguia falar com a gente o dia todo. E estávamos sempre bem tanto que sobrevivemos...
Passávamos horas construindo carrinhos de caixote para deslizarmos morro abaixo e só quando enfiávamos o nariz em alguma arvore é que nos lembrávamos que precisava ter freios. Depois de alguns arranhões, aprendemos a resolver isto também, por nossa conta...
Não tínhamos Playstations, Nintendos, Arquivos X, nenhum vídeo game, nem 99 canais de seriados violentos ou novelas peçonhentas, nenhum filme em DVD ou VT ou VHS, nem sistemas de som surround sound, muito menos telefones celulares, ou computadores de bolso, ou Internet ou salas de Chat ...
a m i g o s
. . TÍNHAMOS AMIGOS. . . Íamos lá pra fora e os encontrávamos ou conhecíamos de novo!
Caimos de árvores, nos cortávamos, quebrávamos uma canela, um dente, e ninguém processava ninguém por isso. Eram acidentes.
Inventávamos jogos com paus e bolas de tênis e até minhocas e sapos eram dissecados por nós, cortávamos rabos de lagartixa para ficar olhando nascer um novo, e nos diziam o que ia acontecer se não nos comportássemos, mas nada acontecia nem quando engolíamos uma minhoca pra ser mais valente que o outro.
Íamos de bicicleta ou a pé para a casa de algum amigo e batíamos na porta ou tocávamos a campainha ou simplesmente abríamos a porta e entravamos e ficávamos conversando com eles ou brincando.
Os dentes de leite tinham jogos de teste, mas nem todo mundo passava nem ficava desesperado. Nem os papais interferiam com suas carteiras ou com suas vozes de poder. Tínhamos que aprender a ficarmos decepcionados. Imagine só!!
Quebrarmos uma lei ou outra não resultava em castigo nem bronca homérica? Eles até estavam sempre ao lado da lei e da ordem... E agora?
Foi essa geração que produziu alguns dos mais aventureiros solucionadores de problemas, inventores e autores de todos os tempos!
Nos últimos 50 anos nós somos testemunhas de uma explosão de novidades e novas idéias.
Tínhamos liberdade, podíamos errar, fracassar, ter sucesso e responsabilidade, e aprendemos que não há nada melhor que ter
NASCIDO LIVRES
POIS SÓ ASSIM APRENDEMOS A VIVER E SOBREVIVER!
VOCÊ que está me lendo provavelmente é um de nós!
PARABÉNS
Talvez você queira compartilhar isso com mais um de nós que você conhece e conheceu naquele tempo, no tempo que nós tivemos a sorte de sermos crianças, antes que estragassem nossas vidas de vez nos transformando em bibelôs e barbies, gordos, incapazes, burros e que nunca jogaram bola de gude...
by A.L.




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quinta-feira, outubro 09, 2008

Só agora, depois de vinte anos de violências contra a nação, nossos Galileus descobriram que o que move o mundo não são os princípios. São as taxas de juro."
Millôr Fernandes




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domingo, outubro 05, 2008

Gata em Teto de Zinco Quente

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Foto by J.Nassif


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Pico da Neblina

A atualização das altitudes feita pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e pelo IME -Instituto Militar de Engenharia confirmou que o pico da Neblina (no Estado do Amazonas) continua sendo o ponto mais alto do território brasileiro, mas ele é 20,3 metros mais baixo do que se imaginava: em vez de ter 3.014,1 metros, verificou-se que tem 2.993,8 metros.




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O nome de batismo de Dom Pedro I

O nome de batismo de Dom Pedro I é:

"Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon"




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ENDEREÇO VALIOSO

REMÉDIOS
Basta digitar o nome do remédio desejado no site abaixo, e você terá
também os genéricos e os similares de todas as marcas com os
respectivos preços em todo o Território Nacional. Como tudo que é bom
não é divulgado, divulguem aos seus parentes e
conhecidos. Façam bom uso.
http://www.consultaremedio.com.br

by A.L.




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sexta-feira, outubro 03, 2008

EXPOSIÇÃO "A HISTÓRIA DA MOEDA NO BRASIL"

EXPOSIÇÃO "A HISTÓRIA DA MOEDA NO BRASIL" CHEGA A PORTO VELHO
Em comemoração aos 200 anos do Banco do Brasil, o CCBB Itinerante apresenta em Porto Velho, entre os dias 03 a 19 de outubro de 2008, no Espaço de Exposições do Sesc Centro, exposição A História da Moeda no Brasil. Objetos empregados em diferentes momentos históricos do país como mediadores das relações comerciais são dispostos como evidências das várias fases do comércio e das finanças no Brasil. Parte da coleção numismática do BB, as moedas tornam-se, em sua disposição, marcas de determinado período, sejam as cunhadas por espanhóis, holandeses e portugueses, sejam as adaptadas para lugares de difícil acesso, onde a moeda não chegava e, conseqüentemente, outros objetos passavam a desempenhar a sua função.Também estarão expostas cédulas, de diferentes projetos e momentos da economia brasileira, com seus sistemas monetários, suas mudanças de nome e de aparência do dinheiro. O Banco do Brasil é um dos vetores dessa História, iniciada ainda no século XVI, em 1568, quando Dom Sebastião determinou a circulação de moedas portuguesas na terra descoberta em 1500.O primeiro realA origem da circulação do metal monetário no país é contemporânea do desenvolvimento das atividades agrícolas e das ocupações das terras. No século 16, a moeda, assim como hoje, era o real. Em poucos anos, na pronúncia popular, tornou-se réis. Somaram-se a ela moedas espanholas, hispano-americanas, holandesas e francesas, que, apesar da variedade, não supriam a necessidade do comércio, levando açúcar, cacau e fumo, por exemplo, a fazerem o papel de moedas. A uniformização da circulação monetária se dá com o carimbo coroado, medida adotada por Dom João IV, em 1640, pela qual imprimia uma marca nas moedas portuguesas e hispano-americanas, dando-lhes maior valor de compra. No fim do século 17, é criada a Casa da Moeda no Brasil, que tinha funcionamento itinerante, saindo de Salvador para o Rio, do Rio para o Recife e do Recife para o Rio, seguindo o fluxo das demandas econômicas.A exposição cobre diferentes etapas do desenvolvimento do sistema monetário no país. Fala do surgimento do "quartinho" (quarto de réis), da "pataca" (inicialmente a moeda de 320 réis), do "patacão" (equivalente a 960 réis, criada logo após a chegada de D João VI ao Brasil) e dos primeiros bilhetes emitidos pelo Banco do Brasil, a partir de 1910, no início preenchidos e assinados à mão.Emissão da moedaEm 1853, D Pedro II sancionou a lei segundo a qual o Banco do Brasil passou a ter exclusividade pela emissão do papel moeda em todo o território nacional. A situação é alterada logo depois, com a emissão passando a ser feita também por outros bancos, um curto período ao qual se seguiu nova fase de exclusividade de emissão pelo BB, até a atividade ser transferida para o Tesouro Nacional em 1866.A História da Moeda no Brasil cobre ainda os sinais da economia na Velha República, na era Vargas, no regime militar, na Nova República e nos últimos anos, colocando os objetos de metal e de papel no cerne do desenvolvimento histórico do país, como mediadores dos fluxos financeiros em cada momento histórico e com as especificidades de cada um dos contextos.





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