sábado, agosto 01, 2009

CEMITÉRIO PARQUE DA RESSURREIÇÃO PIRACICABA




















































































































































































































Comentários:
muito bons trabalhos no cemitério
Osvair Peron é um mago dos materiais!
# postado por N.A. : 2:52 PM

sexta-feira, julho 31, 2009

Cemiterio Parque da Ressurreição













O Cemiterio Parque da Ressurreição situa-se na Avenida Comendador LucianoGuidotti,1754, na cidade de Piracicaba, no Estado de São Paulo, Brasil. CEP:13.425-000 Telefone:19 3426-4877.




















































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Apresentamos algumas fotos, que mostram um pouco do conceito cemiterial visto por um prisma diferente dos cemitérios tradicionais. As fotos são de autoria de J.U.Nassif.











































































Bispo de Piracicaba, SP


Dom Aniger nasceu em Campinas, no dia 27 de junho de 1911. Foram seus pais Vicente Melillo e Regina Morato Melillo, ambos de grande fé e praticantes da caridade cristã.
Cursou o Seminário Diocesano de Campinas e foi ordenado padre na Catedral de Campinas no dia 31 de dezembro de 1933, por Dom Francisco de Campos Barreto. A primeira nomeação que recebeu foi de Vigário Cooperador em Piracicaba, tendo sido anteriormente Coadjutor na Matriz do Carmo de Campinas, onde permaneceu por três anos. Em 1939 foi para Piracicaba como Vigário Cooperador da Matriz, atualmente a Catedral.
Em 1941, então Pároco da Matriz do Carmo, de Campinas, foi nomeado Cônego Catedrático do Cabido Metropolitano de Campinas e do Tribunal Eclesiástico de Campinas e por quase 13 anos foi Reitor do Seminário Diocesano de Campinas, formando dezenas de sacerdotes que atuaram nas Dioceses de Campinas, Ribeirão Preto, Jaboticabal e Piracicaba. Foi designado Segundo Bispo de Piracicaba no dia 29 de maio de 1960 e ordenado Bispo no dia 29 de junho de 1960, na Catedral de Campinas, tomando posse na Igreja Catedral de Piracicaba no dia 15 de agosto do mesmo ano.
São de sua autoria, em Piracicaba, as obras da construção do Seminário Nova Suíça, a criação da Faculdade de Serviço Social, em 1963, do Colégio Comercial Imaculada Conceição, em 1964, a construção do cemitério Parque da Ressurreição, em 1971 e a criação de doze paróquias. Ordenou quatorze padres para a Diocese de Piracicaba. Em 1968 foi nomeado pelos Bispos do Brasil como Diretor Espiritual do Secretariado Nacional dos Cursilhos de Cristandade. É conhecido pelo apoio que deu aos Movimentos de Despertar e à formação de leigos. Foi chamado Bispo da Reconciliação pela sua orientação como conselheiro de consciência no confessionário e um defensor da família, escrevendo e falando em defesa de sua integridade, em particular por ocasião da entrada do projeto em favor do divórcio no Congresso Nacional.
Um fato importante na vida de Dom Aniger, inédito na História da Igreja em nosso país, foi a de ter ordenado padre o seu próprio pai, Vicente de Paulo Melillo.
Em 11 de janeiro de 1984, o Santo Padre João Paulo II aceitou o pedido de renúncia de Dom Aniger como Bispo de Piracicaba, conservando o título de Bispo Emérito dessa Diocese. Faleceu no dia 17 de abril de 1985 no Instituto do Coração em São Paulo. Foi sepultado na cripta da Catedral de Santo Antônio, em Piracicaba.
Curiosidade: o nome Aniger pode ser um anagrama de Regina . Um anagrama (do grego ana = "voltar" ou "repetir" + graphein = "escrever") é uma espécie de jogo de palavras, resultando do rearranjo das letras de uma palavra ou frase para produzir outras palavras, utilizando todas as letras originais exatamente uma vez.

Cientistas demonstram eletricidade sem fio

Esqueça dos cabos e tomadas: a era da energia sem fio está chegando mais perto, depois de cientistas terem mostrado como celulares e televisores podem ser carregados com o uso da física e nada mais. Eric Giler, executivo da empresa Witricity, que trabalha com sistemas de energia sem fio nos Estados Unidos, afirma que a tecnologia pode substituir baterias e outras fontes de energia comuns atualmente.
“São produzidas aproximadamente 40 bilhões de baterias descartáveis por ano para produzir uma energia que geralmente é usada muito próxima a lugares onde existe energia muito barata”, afirmou Giler em uma conferência de tecnologia em Oxford, Inglaterra. Giler mostrou como um celular pode ser carregado utilizando energia sem fio, o que também pode ser feito em um iPhone.
Ele afirma que a tecnologia poderia ser aplicada com sucesso a televisores: com o crescimento do número de aparelhos com tela plana, que são colocados nas paredes, e não mais em balcões, a energia sem fio poderia ser útil para acabar com o problema dos incômodos cabos da televisão.
A eletricidade sem fio é produzida através de uma ressonância magnética, fenômeno em que objetos com a mesma frequência de ressonância podem transferir energia um para o outro sem afetar objetos próximos. O princípio aplicado ao fenômeno é o mesmo que faz com que taças quebrem quando uma certa nota musical é tocada em um tom específico.
O sistema da empresa Witricity utiliza duas bobinas que têm a mesma frequência para transferir a energia. Uma bobina fica conectada a uma fonte de energia, e a outra fica embutida dentro do aparelho. A energia flui entre as duas bobinas, e a voltagem passa a crescer na parte dentro do aparelho, dando energia à máquina. De acordo com Giler, as bobinas podem ser colocadas em qualquer lugar, e automaticamente começar a carregar vários aparelhos em sua proximidade.
Pesquisas com a possibilidade da energia sem fio são realizadas há vários anos. Em 2008 a empresa Intel exibiu exemplos de soluções para a energia sem fio, e no início de 2009 várias
empresas de tecnologia exibiram aparelhos para carregamento de energia sem fio.

Morre o engenheiro Rubens Meister, aos 87 anos

O engenheiro Rubens Meister, morreu nesta quarta-feira (29/07/09), aos 87 anos. Meister fez o projeto arquitetônico do Palácio 29 de Março - prédio central da Prefeitura de Curitiba, do Teatro Guaíra,da Rodoferroviária, do Centro Politécnico e dos prédios da Fiep e do Sesc da Esquina.
"Rubens Meister deixa um legado fundamental na arquitetura do País. Foi um dos mais importantes difusores do modernismo no Paraná. Sua obra alia o rigor construtivista à beleza das formas, em projetos que conciliam forma e função", disse o prefeito Beto Richa.Meister nasceu em Botucatu, São Paulo, em 1922, mas foi criado em Curitiba. O engenheiro ajudou a criar o curso de Arquitetura da Universidade Federal do Paraná.
Deixou viúva, dona Heliante, 84 anos, três filhas, três netos e dois bisnetos. O corpo está sendo velado na Capela da Reitoria, na rua General Carneiro. O sepultamento aconteceu nesta quinta-feira (30), às 15h, no Cemitério Luterano, no Alto da Glória.
"O rabo é o sorriso do cão."

Físicos criam dispositivo capaz de armazenar a luz


Pesquisadores da Universidade de Mainz, na Alemanha, realizaram um sonho longamente perseguido por físicos de todo o mundo: eles construíram uma armadilha de luz, um dispositivo que permite que a luz seja armazenada por longos períodos de tempo.
O dispositivo é inacreditavelmente simples e feito a partir de uma única fibra óptica, o que abre caminho para seu uso em um sem-número de aplicações, de dispositivos quânticos inovadores até as telecomunicações e os equipamentos eletrônicos portáteis.
Interface quântica entre luz e matéria
"Nós queremos usar esse microrressonador multifuncional para acoplar minúsculos campos de luz, consistindo de fótons individuais, com átomos individuais," explica o professor Arno Rauschenbeutel, coordenador da pesquisa.
Se o professor Arno e sua equipe puderem dar esse passo adicional, eles estarão criando um interface quântica entre a luz e matéria, um passo essencial para a viabilização da comunicação e da criptografia quânticas, além da realização do tão sonhado computador quântico.
Como armazenar a luz
Einstein demonstrou que a luz pode ser vista como uma partícula, formada por unidades discretas, chamadas fótons. Mas será que isso implica que ela poderia ser armazenada, na forma de "bolinhas de luz"?
Certamente que não. Simplesmente porque, no mundo quântico, onde se pode tratar a luz como uma partícula, as coisas se comportam de forma bem mais complicada, e partículas nem sempre são partículas, elas se transformam em ondas e ondas se comportam como partículas, enfim, nada é como no mundo macroscópico e a palavra estabilidade assume outros significados quando se trata de fenômenos quânticos.
Assim, se você estiver mesmo interessado em fabricar um "pote" para armazenar a luz, terá que lidar com ela da forma como a percebemos, como uma onda.
Esfera espelhada
Uma primeira solução poderia ser construir uma esfera totalmente espelhada, com um único furo microscópico por onde a luz pudesse ser injetada em seu interior. Se o espelho for perfeito, a luz que entrar pelo furo ficará refletindo de um lado para o outro indefinidamente. A única perda seria dos fótons que batessem exatamente na porta de entrada.
Mas não existem espelhos perfeitos. Os melhores deles, os mais perfeitos espelhos que se consegue fabricar hoje, perdem vários por cento da luz a cada reflexão. Como a luz é muito rápida - em apenas um segundo, ela dá sete voltas ao redor da Terra - ela vai refletir tantas vezes que será absorvida pelo espelho, gerando calor, antes mesmo que consigamos medir o quanto ainda resta dela lá dentro.
Microrressonadores
As coisas começam a melhorar um pouco quando tentamos construir nosso dispositivo armazenador de luz em escala microscópica. Quando construímos paredes reflexivas e conseguimos inserir a luz de forma controlada no interior do nosso dispositivo, temos o que se chama um microrressonador.
Só para antecipar um pouco as coisas, aqui saímos do nível teórico. Já existem microrressonadores de uso prático, sendo usados, por exemplo, nos diodos laser, que revolucionaram as telecomunicações e o armazenamento óptico de informações - lembre-se dos CDs e dos DVDs - ao longo dos últimos anos.
De volta aos espelhos
Mas então, pode-se perguntar, em nível microscópico, os espelhos são melhores? Não, mas a questão é que os microrressonadores não têm a intenção de armazenar a luz por longos períodos, como a nossa proposta original ao construir um pote de luz. Para eles, basta que a luz fique confinada por alguns milionésimos de segundo.
Lembre-se da velocidade da luz. Como ela é muito rápida, o número de reflexões por segundo no interior dos microrressonadores atinge alguns trilhões por segundo. Para guardarmos a luz por alguns milionésimos de segundo, cada 1 milhão de reflexões que ocorrer nesse período não poderá perder mais do que 1 milionésimo da energia da luz.
Isso não seria uma solução para o nosso pote de luz macroscópico, porque, como dissemos, os melhores espelhos perdem vários por cento da luz por reflexão. Fazendo os cálculos, vemos que um pote de luz macroscópico precisaria de espelhos 10 mil vezes mais eficientes do que os atuais para armazenar a luz por apenas um milionésimo de segundo.
Interação entre luz e matéria
Se já não tivéssemos dificuldades suficientes rumo ao nosso pote de luz, em escala quântica surge um outro problema. Durante o armazenamento, e em qualquer aplicação prática que se possa pensar, a nossa luz armazenada estará sempre entrando em contato com átomos.
Isto exige que a frequência da luz seja ajustada com extrema precisão para interagir com os átomos, o que significa que, além de construir um espelho perfeito, teremos que fazê-lo absolutamente puro, com um único elemento químico. E ainda assim poderemos armazenar luz de uma única frequência, ou seja, de uma única cor - a frequência da luz é o que surge para nossos olhos como cor.
Esse fenômeno pode ser melhor entendido comparando o efeito com a corda de um instrumento musical: a corda somente pode vibrar em frequências fixas determinadas pelo seu comprimento. De forma similar dá-se a interação entre cada tipo de átomo e cada frequência da luz.
Ficamos então com dois problemas: precisamos de um espelho bom o bastante e precisamos ajustar a frequência da luz armazenada em nosso pote com os átomos de que o pote será feito.
Dispositivo para armazenar luz
Esta era a situação com a qual os cientistas se defrontavam até agora.
Até que a equipe do professor Arno encontrasse, de uma só vez, a solução para os dois problemas. Eles construíram um microrressonador que combina todas propriedades que se possa querer em um pote de luz, isto é, um longo tempo de armazenamento e a possibilidade de ajuste para armazenar qualquer cor de luz; e com uma vantagem adicional: tudo contido em um dispositivo único e muito pequeno.
Então, aqui vai a receita dos cientistas alemães para construir um pote capaz de armazenar luz: pegue uma fibra óptica, aqueça-a até que ela possa ser esticada e então vá puxando as suas extremidades até que ela atinja um diâmetro de cerca de metade do diâmetro de um fio de cabelo humano. Pegue um laser e molde o centro da fibra afinada, construindo nela uma saliência, um bojo, parecido com uma bola de futebol americano.
E pronto. A luz que entrar em nosso pote de luz ficará refletindo continuamente na superfície da fibra óptica, viajando em uma rota espiral ao redor do eixo da fibra. Com isto, a luz não poderá escapar pelas extremidades da fibra, onde começa e onde acaba o nosso pote, porque o diâmetro da fibra reduz-se abaixo do seu comprimento de onda.
Garrafa ressonadora
Os pesquisadores não batizaram a sua armadilha de luz de "pote de luz". Eles a chamaram de garrafa ressonante, ou garrafa ressonadora, pela similaridade do dispositivo com a chamada garrafa magnética, na qual uma partícula se move entre os extremos de um campo magnético que é fraco no meio da garrafa e forte em suas extremidades, ficando aprisionada lá dentro.
O ajuste da garrafa ressonadora para que ela possa armazenar diferentes comprimentos de onda da luz é uma questão de puxar (ou, teoricamente, empurrar) as duas extremidades da fibra. A tensão mecânica altera o índice refrativo do cristal da fibra óptica, espichando ou encurtando o caminho da luz, o que determina qual comprimento de onda ficará preso lá dentro.

Bokode: novo substituto dos códigos de barra?

Os códigos de barra são absolutamente indispensáveis na economia atual. Sua simplicidade e baixo custo têm garantido uma hegemonia que já dura décadas.
E não é por falta de alternativas e nem de concorrentes diretos. Há vários candidatos tentando substitui-los, em uma corrida na qual as etiquetas inteligentes
RFID parecem ter a dianteira.
Transmissão óptica de informações
Essa corrida agora ganhou mais um competidor. Cientistas do MIT apresentaram o seu Bokode, uma forma totalmente nova de codificar informações opticamente. Assim como as etiquetas RFID, o Bokode tem capacidade para armazenar uma quantidade de informações muito maior do que os códigos de barra tradicionais.
Basicamente, há três formas de transferir dados opticamente: através de uma imagem tradicional, usando um espaço bidimensional; através de variações temporais - como em um filme, onde se usa o tempo como uma dimensão -; e por meio de variações no comprimento de onda da luz - técnica utilizada nas comunicações por fibras ópticas para compartilhar uma única fibra entre vários canais com informações distintas.
O Bokode se destaca de todos esses mecanismos e vai na direção dos hologramas. Ele codifica os dados na dimensão angular. O brilho dos raios de luz que emergem do dispositivo varia dependendo do ângulo desses raios em relação ao plano de visão.
Segundo Ramesh Raskar, coordenador do laboratório onde o Bokode foi criado, parece que ninguém havia usado essa técnica antes. "Havia três formas de codificar opticamente uma informação e agora nós temos mais uma," diz Raskar.
Holograma 2.0
Um Bokode tem 3 milímetros de diâmetro, o suficiente para conter uma quantidade de informações muito superior à que pode ser codificada em um código de barras bidimensional comum.
O protótipo precisa de uma fonte e de um LED para funcionar, o que mostra que ainda há desenvolvimento a se fazer se o objetivo é de fato concorrer com os códigos de barra.
Segundo os pesquisadores, eles já estão trabalhando em uma versão reflexiva, similar às imagens holográficas existentes em cartões de crédito, que poderão ser menores e mais baratos. "Nós estamos tentando torná-los praticamente invisíveis mas, ao mesmo tempo, fáceis de ler com uma câmera digital comum, mesmo com a câmera de um celular," disse Ankit Mohan, principal responsável pela criação do Bokode.
Bo o quê?
O nome Bokode vem de bokeh um termo técnico em japonês na área de fotografia, que se refere à mancha circular produzida por uma imagem de uma fonte de luz feita fora de foco. "Code" refere-se a código, como em "barcode", código de barras.
Ao contrário dos códigos de barra, as novas etiquetas ópticas podem ser lidas à distância de vários metros. E, ao contrário dos scanners a laser utilizados hoje, o Bokode pode ser lido por uma câmera comum de baixa resolução.
A versão atual do Bokode usa uma câmera fora de foco para leitura, permitindo que a informação codificada angularmente seja detectada a partir da imagem borrada.
O dispositivo também pode ser lido por uma câmera comum com o foco configurado para infinito. Mas, chegando bem perto, as informações podem ser visualizadas mesmo a olho nu.

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