Lord Chesterton, em 1912, definiu assim a imprensa : "a arte de dizer que Lord Jones morreu a quem nunca soube que Lord Jones existiu".
Com o tempo, o conceito evoluiu. Vejam o que se comenta.
Passou a ser o ofício de dizer, a todos indistintamente, que Lord Jones disse tudo o que Lord Jones disse,
ou dizer que Lord Jones disse o que Lord Jones nunca disse,
ou não dizer que Lord Jones disse o que Lord Jones realmente disse
ou, ainda, fazer de conta que nunca existiu um Lord Jones
para um público cada vez mais informado.
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