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domingo, setembro 07, 2008
JAMAIS
Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.
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sábado, setembro 06, 2008
FAUSTO WOLFF
Morre o jornalista Fausto Wolff, ex-editor de O Pasquim
Na noite da última sexta-feira (05), morreu, aos 68 anos, no Rio de Janeiro (RJ), o jornalista Fausto Wolff, um dos editores de O Pasquim.
Segundo informações de sua família, Wolff, que usava o pseudônimo de Faustin von Wolffenbüttel, foi vitimado por uma insuficiência respiratória aguda, proveniente de uma tromboembolia pulmonar, contra a qual lutava há mais de dois anos. O jornalista estava internado no Hospital São Lucas.
Fausto Wolff nasceu na cidade de Santo Ângelo (RS), em 1940. Ainda aos 14 anos, começou seu trabalho como jornalista, atuando como repórter de polícia de um jornal de Porto Alegre (RS). Quando completou 18 anos, fez sua mudança para o Rio de Janeiro.
Em sua carreira, o jornalista atuou em veículos como O Globo, Tribuna da Imprensa, Jornal do Brasil, entre outros, além de ser autor de diversos livros.
Wolff era casado, tinha duas filhas e dois netos.
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Na noite da última sexta-feira (05), morreu, aos 68 anos, no Rio de Janeiro (RJ), o jornalista Fausto Wolff, um dos editores de O Pasquim.
Segundo informações de sua família, Wolff, que usava o pseudônimo de Faustin von Wolffenbüttel, foi vitimado por uma insuficiência respiratória aguda, proveniente de uma tromboembolia pulmonar, contra a qual lutava há mais de dois anos. O jornalista estava internado no Hospital São Lucas.
Fausto Wolff nasceu na cidade de Santo Ângelo (RS), em 1940. Ainda aos 14 anos, começou seu trabalho como jornalista, atuando como repórter de polícia de um jornal de Porto Alegre (RS). Quando completou 18 anos, fez sua mudança para o Rio de Janeiro.
Em sua carreira, o jornalista atuou em veículos como O Globo, Tribuna da Imprensa, Jornal do Brasil, entre outros, além de ser autor de diversos livros.
Wolff era casado, tinha duas filhas e dois netos.
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Mistérios das Arcadas
Mistérios das Arcadas
Burschenschaft. Esta estranha palavra alemã tem muito a ver com a história do Brasil. É também a senha para desvendar o passado e melhor compreender as tradições de antigos e atuais alunos da mais tradicional escola jurídica do País: a Faculdade de Direito, do Largo de São Francisco.
Burschenschaft foi o nome dado às sociedades de estudantes que surgiram no final do século 18 com o objetivo principal de promover a unidade da Alemanha. Existem até hoje em “campus” como o de Heildeberg, a mais antiga universidade alemã.
No Brasil, a “Bucha”, o nome vertido de Burschenschaft, surgiu na década de 1830 entre os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, fundada pelo professor de origem alemã que lecionava no Curso Anexo da Faculdade, JULIUS GOTTFRIED LUDWIG FRANK, ou simplesmente Júlio Frank.
Frank viveu apenas 32 anos, dez dos quais no Brasil, país em que morreu e foi enterrado, de maneira insólita, no pátio da escola, onde seus restos permanecem sob um túmulo imponente, tombado pelo Patrimônio Histórico.
Ao contrário da existência curta de seu fundador, a Bucha teve vida longa e influência duradoura na sociedade: de seus quadros saíram a maioria dos presidentes da República entre 1889 e 1930, além de poetas como Castro Alves e personalidades da história do Brasil como Ruy Barbosa e o Barão do Rio Branco.
Quem na verdade foi, porém, Júlio Frank? Seria um príncipe desterrado? Seria um fugitivo com nome falso em busca de refúgio após ter cometido um assassinato com fins políticos?
De acordo com o escritor brasileiro de origem alemã Afonso Schmidt ele era um fugitivo sim, mas por motivos outros como dívidas e envolvimento em duelos. Baseado em documentos encontrados na Alemanha na primeira metade do século passado, Schmidt escreveu a biografia romanceada A Sombra de Júlio Frank, publicada nas décadas de 1940 e 1950.
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Burschenschaft. Esta estranha palavra alemã tem muito a ver com a história do Brasil. É também a senha para desvendar o passado e melhor compreender as tradições de antigos e atuais alunos da mais tradicional escola jurídica do País: a Faculdade de Direito, do Largo de São Francisco.
Burschenschaft foi o nome dado às sociedades de estudantes que surgiram no final do século 18 com o objetivo principal de promover a unidade da Alemanha. Existem até hoje em “campus” como o de Heildeberg, a mais antiga universidade alemã.
No Brasil, a “Bucha”, o nome vertido de Burschenschaft, surgiu na década de 1830 entre os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, fundada pelo professor de origem alemã que lecionava no Curso Anexo da Faculdade, JULIUS GOTTFRIED LUDWIG FRANK, ou simplesmente Júlio Frank.
Frank viveu apenas 32 anos, dez dos quais no Brasil, país em que morreu e foi enterrado, de maneira insólita, no pátio da escola, onde seus restos permanecem sob um túmulo imponente, tombado pelo Patrimônio Histórico.
Ao contrário da existência curta de seu fundador, a Bucha teve vida longa e influência duradoura na sociedade: de seus quadros saíram a maioria dos presidentes da República entre 1889 e 1930, além de poetas como Castro Alves e personalidades da história do Brasil como Ruy Barbosa e o Barão do Rio Branco.
Quem na verdade foi, porém, Júlio Frank? Seria um príncipe desterrado? Seria um fugitivo com nome falso em busca de refúgio após ter cometido um assassinato com fins políticos?
De acordo com o escritor brasileiro de origem alemã Afonso Schmidt ele era um fugitivo sim, mas por motivos outros como dívidas e envolvimento em duelos. Baseado em documentos encontrados na Alemanha na primeira metade do século passado, Schmidt escreveu a biografia romanceada A Sombra de Júlio Frank, publicada nas décadas de 1940 e 1950.
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Polícia Civil apreende pinga falsificada
Guiratinga, Mato Grosso: Polícia Civil apreende pinga falsificada
Os delegados Jalles Baptista da Silva e Henrique de Freitas Meneguelo apreenderam na tarde de quinta-feira (4) 51 garrafas de pinga da marca Pirassununga 51, falsificadas.
Garrafas de aguardente falsificadas apreendidas pela polícia, em Guiratinga
A denúncia partiu da Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF), com sede em São Paulo (SP) e, após minuciosa investigação, os delegados, acompanhados de cinco policiais, requisitaram mandados de busca judicial em três estabelecimentos comerciais da cidade de Guiratinga e apreenderam aproximadamente 100 garrafas suspeitas.
Analisando o material apreendido, uma perita da ABCF constatou a falsificação em 51 garrafas, após exame do lacre do aguardente e, a utilização de luz ultravioleta.
Segundo o delegado Henrique Meneguelo, os comerciantes de Guiratinga adquiriam as pingas falsificadas de um rapaz ainda não identificado, que reside na região de Barra do Garças. Entretanto, eles alegaram desconhecimento de que os produtos eram falsos.
“Os falsificadores estão cada vez mais usando tecnologia avançada para ludibriar comerciantes e consumidores”, ressaltou o delegado.
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