PROGRAMA PIRACICABA HISTÓRIAS E
MEMÓRIAS
JOÃO UMBERTO NASSIF
Jornalista e Radialista
joaonassif@gmail.com
Sábado 15 de outubro de 2016.
Entrevista: Publicada aos sábados
no caderno de domingo da Tribuna Piracicabana
As entrevistas também podem ser acessadas através dos seguintes endereços
eletrônicos:
http://blognassif.blogspot.com/
http://www.teleresponde.com.br/
ENTREVISTADO: O BISTECÃO RESTAURANTE E CAFÉ
(Ivan Freire, um dos proprietários e Gilson Rezende do Amaral, chapeiro, trabalhando a 34 anos no Bistecão)
PARTE DA EQUIPE QUE FAZ DO BISTECÃO UM LOCAL ESPECIAL EM PIRACICABA
Da esquerda para a direita:
GILSON (CHAPEIRO, DE BONÉ), IVAN DE CAMISETA AZUL CORRENTE E CRUCIFIXO NO PESCOÇO, WILLIAN SKATISTA ENTREGADOR COM CAMISETA CINZA, ADRIANO DE CAMISA AZUL E ÓCULOS,GERALDO DE CAMISA PRETA. NÃO ESTÃO NA FOTOGRAFIA OUTROS DOIS IRMÃOS: SEBASTIÃO E MEIRE
Há lugares e épocas que são
marcantes para uma ou mais gerações. Esse fenômeno dá-se em decorrência de uma
série de fatores. Talvez o mais forte seja a necessidade de comunicação do ser
humano, em ambiente propicio. Com as facilidades que a tecnologia trouxe, são
incontáveis o numero de grupos de pessoas com interesses afins que reúnem-se em
comunidades, algumas abertas ao público, outras mais seletivas só admitem os
ungidos a pertencerem àquela comunidade virtual. Com isso o mundo parece ter se tornado menor,
graças à velocidade instantânea da comunicação. Mas isso não significa que o contato
pessoal tenha deixado de existir. Há uma grande diferença entre “dois dedos de
prosa” trocados em um café e um e-mail, por mais caloroso e expressivo que seja
digitado. No Brasil toda cidade tem pelo menos um desses lugares, cada um com
sua característica própria. Um dos mais tradicionais pontos de encontro em
Piracicaba é o Bistecão Café e Restaurante, localizado a Praça da Catedral,
1045. O local em si já é rico em história. O café pode ser servido em xícara,
porém muitos clientes preferem o copo americano. O fato de localizar ao lado da
Catedral de Santo Antonio, após assistirem a missa muitos fiéis vão tomar café,
outros levam frango assado.
Gilson Rezende do Amaral nasceu
em Santana do Jacaré a 5 de março de 1963, filho de Mozart José Amaral e Maria
Martins Amaral.
O município contava com 4 613 habitantes no último censo. Vizinho dos
municípios de Cana Verde, Campo Belo, Perdões, Santana do Jacaré se situa a 16 km
de Campo Belo a maior cidade nos arredores. Os habitantes se chamam santanenses.
Terno Catupé Santana do Jacaré
Desfile Santana do Jacaré MG
Até que idade você permaneceu em Santana do Jacaré?
Até completar 18 anos. Os proprietários do Bistecão são naturais de Santana do Jacaré. Fui convidado por eles para vir para Piracicaba, e já faz 34 anos que estou trabalhando no Bistecão. Sou casado, pai de dois filhos: Willian e Daiana.
Quanto pesa uma bisteca, em média?
Na média 450 gramas.
Tem! Geralmente dividem em duas pessoas, mas muitos comem
sozinho, com acompanhamento de salada, arroz, feijão, farofa, ovo. E comem
tudo. O horário de funcionamento é a partir das 6:45 da manhã até as 9 horas da
noite. È importante termos alimentação de excelente qualidade e darmos sempre
um bom atendimento.
Mas de manhã já tem bisteca?
De manhã tem o café! O café daqui é muito famoso.
Ivan Freire como vocês decidiram mudar para Piracicaba?
Eu nasci em Santana do Jacaré, no dia 3 de novembro de
1962, já conhecia o Gilson em nossa cidade de origem. O meu pai é Célio Freire,
seu irmão Cesar Pereira Freire já morava em Piracicaba, trabalhava aqui, como o
local estava à venda, meu pai decidiu comprar em sociedade com o meu tio.
Colocou-nos em cima de um caminhão, viemos de uma fazenda para um restaurante,
atividades muito diferentes. Na época eu tinha entre 17 e 18 anos. Chamava-se
Café Americano, já tinha a tradição de bisteca. Quando ele veio para cá, viu
que o carro-chefe era a bisteca, ele mudou o nome para Bistecão Café e
Lanchonete. Chegamos a Piracicaba entre 1981 a 1982. Somos cinco filhos:
Geraldo, Ivan, Sebastião, Adriano e Meire.
A sua mãe também trabalhou aqui?
A minha mãe, Vilma de Bastos Freire trabalhava das seis
da manhã até as 11 horas da noite todos os dias. Isso por trinta anos a fio,
sem descanso. Eu acredito que se não fosse por ela não estaríamos aqui. Ela é
uma campeã.
Nessa atividade é o estabelecimento mais antigo do centro
de Piracicaba?
Acredito que sim! Tivemos grandes nomes que
infelizmente já encerraram suas atividades, mas que foram muito famosos:
Vitaminado Brasil, Brasserie, Ortiz, Alvorada. Antes do café Americano aqui
funcionou como uma “rodoviária” onde parava ônibus. Outra atividade, quando a
cidade era menor, eram os negócios aqui entabulados: vendiam-se carros, casas,
era um ponto de encontro entre interessados em vender e comprar algo entre um
cafezinho e outro.
Na época em que vocês chegaram a Piracicaba
os restaurantes eram localizados apenas no centro da cidade?
Eram localizados no centro e na Rua do Porto. Não
era como hoje que estão difundidos pelos bairros da cidade. Ao nosso lado havia
o Restaurante Santa Terezinha, idêntico ao nosso. Foi na época em que o
Supermercado Pão de Açúcar ficava na próxima esquina, junto a Rua XV de
Novembro. O Filetti era o gerente, íamos jogar futebol na chácara dele.
Tínhamos um time aqui também, chamava-se “Bistecão”. Jogávamos futebol social.
O seu pai e sua mãe estão aposentados?
Voltaram para Minas Gerais faz pouco tempo, uns dois
anos, esses dias eles vieram passear aqui.
Além do queijo e do pão de queijo, a
culinária mineira é muito rica?
A culinária mineira é fantástica! Lá temos o
bistecão, mas não como temos aqui em Piracicaba. Dificilmente você vai
encontrar um bistecão igual ao nosso. Eu não conheço, mas dizem que há algo
parecido em Itapetininga. Há o famoso “Sujinho” em São Paulo. Já estiveram aqui
no Bistecão pessoas conhecidas como: Luiza Erundina, Paulo Maluf, Mário Covas,
Jânio Quadros, Geraldo Alckmin, Barjas Negri,
Ilze Scamparini, Heraldo Pereira, muitos radialistas de Piracicaba frequentam o Bistecão.
Da esquerda para a direita: Adriano Freire, ao fundo deboné, Gilson Rezende do Amaral, Governador Geraldo Alckmin, Ivan Freire, Prefeito de Piracicaba Barjas Negri, Deputado Antonio Carlos de Mendes Thame e Célio Freire.
O café é uma atração que traz muitos clientes?
Nós fazemos o café de coador de pano, o chamado “café
caipira”.
Pausa para o cafezinho. Da esquerda para a direita Professor Newman Simões e outro apreciador do café caipira.
Tem algum segredo esse café?
Pausa para o cafezinho. Da esquerda para a direita Professor Newman Simões e outro apreciador do café caipira.
Tem algum segredo esse café?
O segredo são 34 anos de trabalho. E vontade de
trabalhar! Durante o dia, a noite, sábado, domingo, trabalhamos de segunda a
segunda. Recebemos pessoas de todas as partes do Brasil, é até curioso que
alguns filhos vem pela indicação dos seus pais que formaram-se na ESALQ e
frequentavam aqui quando eram estudantes.
Há muitas fotografias expostas nas paredes que remetem a
lugares do passado de Piracicaba, qual é o o simbolismo que você procura
transmitir?
Primeiro por gostar muito da
cidade e estar aqui até hoje. Outra é mostrar as maravilhas que a cidade tem.
Divulgar aos que não conhecem a cidade quanto ela é rica de história e de
belezas que permanecem até hoje.
Ivan, qual é o segredo
do sucesso da bisteca?
Fazer a bisteca a 34 anos e ter
um campeão para trabalhar com ela! Não é fácil, tem que ser muito bom! O Gilson
se precisar ele faz um caminhão de bistecas em 10 a 15 minutos! Na chapa! Há
também outros tipos de pratos, como bisteca de porco, pernil. O Gilson faz o
que o cliente desejar. Todos os tipos de lanches. Ele é o “Rei da Chapa”.
Quantas pessoas
trabalham no Bistecão?
Em torno de 10 a 12 pessoas. Trabalhamos
com marmitex, entregamos para empresas.
Nos finais de ano temos muitas
encomendas para leitoas, peru, chester, pernil. A pessoa leva para consumir em
sua casa com a família. No final do ano fazemos uma grande quantidade de peru e
chester.
Os fornos são a lenha?
Não, são a gás e elétricos.
Qual foi o maior peixe que vocês
assaram aqui?
O pirarucu é o maior peixe, o
filhote. Fizemos um filhote de 180 quilos. Cortado em posta, fazemos o lombo.
A TURMA DO SERENO
A tradicional “Turma do Sereno” freqüenta
o Bistecão?
(A “Turma do
Sereno” é um grupo de pessoas atuantes nas mais diversas áreas, reúnem-se
diariamente, geralmente a noite, praticamente ao acaso, na Praça José
Bonifácio, e ali conversam sobre os mais
variados assuntos.O que conta mesmo é a grande amizade que existe entre eles e
o bom papo de bons amigos Curitiba, tem a famosa “Boca Maldita”, na Rua das
Flores, ou Rua XV de Novembro como era chamada. Há até um enorme monumento em
homenagem a “Boca Maldita”)
"BOCA MALDITA" CURITIBA
Ivan responde: A “Turma do Sereno” vem sempre
tomar um café aqui, conheço todos.
Qual
é o horário em que é servido o almoço?
A partir das
10:00 horas da manhã até as 15:00 horas.
Quando
surge a oportunidade de voltar a passeio em Santana do Jacaré, qual é a reação
dos amigos que vocês deixaram lá?
Somos
reconhecidos como pessoas que trabalham muito e com isso conseguiram obter uma
vida digna, consideram-nos vencedores. Na verdade foi muito grande a coragem do
meu pai e colocar-nos em cima de um caminhão e vir para cá. Vir de uma fazenda
de leite, café.
Em
que locais vocês moravam?
Nós morávamos
aqui mesmo, no fundo tem uma casa, era ali que morávamos. Eu tinha feito um
curso de Técnico em Eletrônica em Varginha, decidi ficar junto à família já que
era muito trabalho para todos. Todos nós somos muito gratos a Piracicaba que
nos acolheu. Na verdade consideramo-nos piracicabanos.
Apesar
de conservar o ambiente sempre com as mesmas características, houve evolução na
forma de controle?
Já
informatizamos tudo. Hoje em média uma pessoa consome aproximadamente 600
gramas. Para acompanhar um refrigerante ou uma cerveja bem gelada. Pode ser uma
caipirinha, ou uma cachaça boa.
Tem
cachaça mineira?
Tem, é
produzida por nós, É a Cachaça Artesanal Pingo de Cana, feita em Santana do
Jacaré.
Willian inovou a entrega de pedidos a
domicílio?
Sou filho do Gilson, meu nome é
Willian Rezende do Amaral já pratico o esporte há 16 anos, tenho o skate como
meio de transporte, adaptei meu hobby ao meu trabalho de balconista e
entregador do Bistecão. Para espanto de uns e admiração de outros, enfrento o
trânsito e o movimento das ruas centrais de Piracicaba para entregar marmitas e
marmitex. A paixão pelo esporte começou aos 14 anos e, como toda novidade,
assustou a família. Meu pai teve um pouco de medo de que eu ficasse rotulado
negativamente. É que no começo, eu era empenhado somente em skate. Gosto mesmo
da liberdade do street, para os menos escolados na arte pode-se dizer que é o
estilo de rua, com obstáculos urbanos, como sarjetas, bancos de praças e
corrimãos. A prática no street ajudou a adaptar a arte ao trabalho. Sempre
gostei de skate e vinha trabalhar com ele. Um dia precisava sair para entregar marmitex, eu e
falei: “Dá pra levar de skate”. E comecei a entregar. Com isso inaugurei uma
nova modalidade de entregas que vem chamando a atenção de motoristas no centro
e de quem recebe as entregas.
Como sócio-proprietário do
Bistecão, Ivan Freire o que você acha dessa novidade?
A princípio eu fiquei preocupado
com ele, até que pensamos em agilizar as entregas com o skate nos quarteirões
centrais e liberar a moto para entregar nos bairros mais afastados, A
iniciativa deu certo e ganhou elogios dos clientes. O pessoal acha diferente
mesmo. Ele faz até dez viagens por dia levando uma marmita e refrigerante ou
vários marmitex. As mãos ficam ocupadas e o resto depende da agilidade de
Willian. “Willian explica: Os skates que uso têm prazo de validade de um mês e
meio, depois disso é hora de trocar shape, truck, rodas ou rolamentos,
dependendo do que desgastou com o uso. Eu mesmo monto e custa perto de R$ 300.
Na hora de montar prefiro rodas T firme, shape Eleven, truck Crail e rolamentos
NNB. São melhores para o estilo que pratico. Cada skatista monta do seu jeito,
o meu é assim. Já cheguei a levar aquelas marmitas grandes, das normais já
levei até dez marmitas.O skate em Piracicaba tem bons atletas profissionais,
como Danilo, o Cabeça; Rafael Cabral e Stanley Inácio, que inspiram quem começa
no esporte com bons resultados nos campeonatos nacionais e internacionais. É uma
atividade que sempre gostei e penso em fazer algo no futuro que tenha a ver com
isso. Talvez montar um negócio que envolva skate ou aprender engenharia ou
arquitetura. Willian nasceu em Piracicaba a 27 de agosto de 1985.
Ivan, vocês tiveram a oportunidade
de ter o famoso Hotel Central bem próximo, ficava a uns 100 metros do Bistecão.
Havia hospedes que vinham comer no Bistecão?
Vinham sim.
Lembro-me que aqui em frente foi feita a inauguração da linha de ônibus de
Piracicaba até Santos, isso foi em 1982.
Santana do Jacaré, antigo povoado do Mato do Jacaré do Tamanduá, foi formado entre 1750 e 1789. Consta no livro de "Tombos da Paróquia" que, em 1787, o capitão Manoel Ferreira de Almeida e sua esposa, moradores da fazenda da Barra do Amparo do Jacaré, doaram um terreno para a formação do patrimônio da capela e instalação do arraial. Obs: Conhecido também como Onça(apenas na região)
Conta-se também que Manoel Ferreira Carneiro, o Jangada, e quem teria sido, de fato, o fundador do arraial. O arraial se iniciou, provavelmente, como um pequeno pouso as margens do rio Jacaré. Em 1923, como distrito de Campo Belo, teve sua denominação mudada para Corredeira. No ano seguinte, a lei nº 860 devolveu-lhe a denominação de Santana do Jacaré. Em 1953, o município é criado.
Fonte: Secretaria da Cultura em: 1 de outubro de 1999
A cidade é banhada pelo Rio Jacaré, que contorna parte do município.
O rio nasce no município de Oliveira e deságua no Rio Grande entre os municípios de Perdões e Lavras.
Uma série de pequenos córregos que também banham a cidade desaguam no rio Jacaré, tornando-o maior, porém existem dragas para retirada de areia do fundo do rio que estão assoriando o rio e devastando a vegetação às suas margens.
Em Minas Gerais a cultura popular resiste, sobrevive em diversas manifestações populares. A Folia de Reis é uma delas. São centenas de grupos formados por humildes trabalhadores rurais, que batem de porta em porta pedindo licença para cantar e tocar. Com uma harmonia doce, arranjada e compassada por uma batida surda de caixa, a cantoria é puxada por um dueto, e finalizada com um grito coletivo e agudo que vem da alma, em formato de oração .....aaaaaaaaaaaiaiaiai............O grito ecoa de Santana do Jacaré a Poços de Caldas. Este vídeo foi gravado em Santana do Jacaré/MG no dia 01 de janeiro de 2014.
TERÇO DOS HOMENS - Santana do Jacaré - MG
Publicado em 29
de fev de 2016
A “Reportagem Especial de Sábado” do Jornal Regional da EPTV deu
destaque neste sábado, 27/02, para a tradição de um ritual católico do século
XVIII que é ainda realizado na cidade de Santana do Jacaré-MG, durante a
quaresma. Para comentar o ritual “encomenda das almas”, do qual participa um grupo de pessoas que rezam durante a noite para aqueles que já morreram, a emissora entrevistou o professor de Filosofia da UNIFAL-MG, Paulo César de Oliveira, que explicou o significado da simbologia
A pequena e vitoriosa história do Bloco que
obteve o maior crescimento de todos os tempos em Santana do Jacaré-MG
SUJINHO - SÃO PAULO
Sujinho – A Bisteca D’Ouro
Tradicional churrascaria apresenta ambiente aconchegante e o seu carro-chefe são as bistecas bem dotadas, e bem robustas, o famoso Sujinho é uma verdadeira lenda paulistana.
A história do Sujinho está muito ligada à boemia paulistana e hoje os seus proprietários dirigem as cinco casas da rede com muito sucesso, sendo a primeira delas nascida na Rua da Consolação esquina com a Rua Maceió. Quando abriu as portas, provavelmente nos anos 20, funcionava como um misto de boteco e armazém. Logo começou a fazer sucesso pela bisteca de boi, que até hoje, com pequenas adaptações, é o carro chefe do cardápio. Na década de 60, graças à proximidade com os antigos estúdios da TV Record, onde Roberto Carlos gravava o programa Jovem Guarda, o local passou a ser frequentado por artistas, que se misturavam a taxistas, prostitutas e outras figuras da noite. O restaurante ficou conhecido como Sujinho, pois o movimento era tão grande que os garçons, entre atender uma mesa e outra não tinham tempo para limpas as ocasionais migalhas que caiam no chão. Por esse motivo, os clientes apelidaram o local com esse nome, que é o oposto do que o restaurante realmente se tornou há décadas de sua inauguração.
A maior propaganda da casa foi feita pelo presidente Lula em 1994, antes de disputar sua segunda eleição presidencial. Ao deixar uma churrascaria em Nova York, reclamando do filé de 60 dólares que havia comido, sentenciou: “A bisteca do Sujinho é muito melhor”.
Hoje o restaurante é conhecido como Sujinho – A Bisteca D’Ouro em função da qualidade da carne servida hoje, e sua famosa bisteca muito conhecida e bem falada por toda a cidade de São Paulo.
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